DIA DA MÃE
Dando largas à filosofia do BE, a “comunidade” resolveu dar mais uma arrochada na gramática, arranjando maneira de multiplicar o número de mães.
Assim:
Um fulano, de preferência desconhecido, vende os seus testiculares produtos a uma organização (o SNS?) que os criopreserva. Vai daí, duas defientes sexuais resolvem “partilhar a maternidade”. Vão ao frigorífico do SNS – em princípio tudo de borla – e, uma delas, injecta o produto nas entranhas, como se faz às vacas, até que a coisa medre. Uma vez medrada, extrai-se o artigo à medradora e mete-se na barriga da amiga. Esta, com o apoio do SNS – tudo de borla – procede à gestação. Parirá uma pobre criança que, biologicamente, não é filha dela mas que, por decreto das gajas do Bloco, será registada com tal.
Chama-se a isto comemorar o dia da mãe. Ora bolas.
7.4.17