VIVA O CONCUBINATO!
O coprofufocasamento tem estado a ser criteriosamente propagandeado por todos os chamados meios de informação, para glória e proveito dos partidos comunistas.
Até Universidade Católica (!), motivando o religioso embevecimento do senhor Jerónimo e do senhor Louça, já se encarregou de fazer uma sondagem destinada a chegar à conclusão que 47% dos portugueses não levam a coisa a mal.
Hoje, o jornal privado chamado “Público”, por exemplo, dedica várias páginas à coisa, com ternurentas fufofotografias e convincentes textos.
Ontem, a SIC Notícias tomou a seu cargo mais uma sessão de propaganda, onde um pau de virar tripas, fulana completamente espernéfica, histerizou, numa gritaia de falsete, as suas considerações jurídico-históricas (de história a rapariga não sabe a ponta de um corno, coitada), na intransigente, prosélita e fundamentalista defesa do “instituto” do casamento à sua maneira, isto é, do coprofufocasamento. Como todos os que, lá no fundo, sabem que não têm razão e que estão a defender o indefensável, a fulana usava a técnica do grito histérico, explorava a boa educação com que os demais lhe suportavam a virulência e, parvos, acabavam por a deixar massacrar o povo com a sua inqualificável “defesa dos direitos humanos”. A seu lado, um diáfano pederasta, encantado, sorria, quiçá a pensar no pecado de incongruência que cometia por estar a gostar daquela mulher. Mas era bem mais civilizado que ela, reconheça-se.
Goste-se ou não, o coprofufocasamento vai acabar por ser aprovado. Vamos continuar a assistir a coisas destas, no parlamento, nos jornais, nas televisões, nos outdors do Bloco de Esquerda, por toda a parte.
Resistir a isto? Não vale a pena. Está a dar e acabou-se. Que se lixe.
O que não quer dizer que aqueles a quem a coisa não agrada não reajam.
O IRRITADO propõe que se crie desde já um “movimento de massas”, tendente a minorar as consequências, para a dignidade de cada um da futura lei do coprofufocasamento.
As pessoas que, sendo casadas à antiga, isto é, homens casados com mulheres e mulheres casadas com homens, deveriam divorciar-se, para que a sua união se não confundisse com a das fufas e dos pederastas. Eles e elas que ficassem casados. Os casais propriamente ditos passariam a viver em concubinato com o respectivo parceiro.
A lei socialista do divórcio veio facilitar as coisas. Basta um dos membros do casal ir ao registo des-registar o “contrato”, e aí está. Não se preocupem com as consequências jurídicas e fiscais da atitude, uma vez que, se houver alguma chatice, poderão sempre dizer que vivem em “união de facto”, magnífica descoberta do socialismo na sua obra de des-responsabilização civil.
Assim, nada de confusões: logo que a lei entre em vigor, quem passa a casar-se são os maricas e as fufas. O comum dos mortais institui o regime de concubinato, devidamente sacramentalizado pela religião ou pela consciência moral de cada um.
As águas ficarão devidamente separadas, evitando-se confusões. Consagrar-se-á a diferença, que é uma coisa muito mais saudável que a “igualdade” concebida como está a ser.
Proponham isto aos vossos amigos. Um grande movimento é preciso, não de protesto, porque não vale a pena protestar, mas de diferenciação e de dignificação de quem não alinha em trafulhices.
11.10.08
António Borges de Carvalho
ET. Na noite passada, mais um filme de propaganda da pederastia no "serviço público" de televisão (RTP1). A somar à valiosíssima publicidade da fufaria que o mesmo "serviço" (RTP2) anda, há meses, a impingir às pessoas.
12.10.08
ABC