O SOCIALISMO É A FILOSOFIA DO FRACASSO, A CRENÇA NA IGNORÂNCIA, A PREGAÇÃO DA INVEJA. SEU DEFEITO INERENTE É A DISTRIBUIÇÃO IGUALITÁRIA DA MISÉRIA.
Winston Churchill
O SOCIALISMO É A FILOSOFIA DO FRACASSO, A CRENÇA NA IGNORÂNCIA, A PREGAÇÃO DA INVEJA. SEU DEFEITO INERENTE É A DISTRIBUIÇÃO IGUALITÁRIA DA MISÉRIA.
Winston Churchill
O fanático esquerdista Rui Tavares vem - com vasta cópia de referências, da SEDES a Paulo Tunhas (um “filósofo”), de Herman José a Vasco Pulido Valente, do Gato Fedorento a Manuela Ferreira Leite (paralelismos dum raio), de João Pereira Coutinho (um “bobo da corte”) a Rui Ramos – fazer entroncar a “bronca” criada em volta das ironias de dona Manuela num alegado horror dos portugueses à democracia.
No último século, diz ele, “tivemos mais ‘suspensão’ da democracia do que democracia”. Tem razão. Esquece-se de um pormenor importante: quem fabricou tal ‘suspensão’ foi a esquerda republicana do 5 de Outubro, primeiro fazendo confundir democracia com bagunça, terrorismo, prisões arbitrárias, assassínios, etc., depois, por essa via, levando o povo a aceitar, durante muitos anos, uma nova ‘suspensão’, dita de direita mas socialista como a dos seus pares na Alemanha e na Itália. Esquece que, quando se abriu de novo a porta à democracia, foi a esquerda anti democrática, durante quase um ano acompanhada de perto pelo socialismo “democrático”, quem ia dando cabo dela outra vez. Esquece que a História prova à saciedade que não há democracia sem capitalismo liberal, ou seja, sem capitalismo sob o primado do direito. Esquece que jamais existiu essa coisa ilógica que é a compatibilização da democracia com o socialismo. Esquece que as ditaduras do tal “século” da ‘suspensão’ foram, sem excepção, socialistas, à esquerda e à direita, e ferozmente anti capitalistas.
Não são os portugueses que são democépticos, muito menos a dona Manuela. É o socialismo, o tipo de (maus) “sentimentos” políticos que anima os ruis tavares da nossa praça o que acaba por dar cabo, por acção ou omissão, das democracias propriamente ditas.
Nunca terá ocorrido ao Tavares que as amizades cultivadas pelo seu emulado Pinto de Sousa – v.g. Chávez – outra coisa não são senão admiração ideológica mascarada de realpolitik, coisa que, aliás, nos vai custar caríssimo?
In short, os tavares da nossa praça esquecem o que lhes convém, fabricam e re-fabricam a História como lhes dá jeito, querem convencer as pessoas que a vida (o capitalismo liberal), não é vida, a não ser que se submeta aos seus desgraçados princípios ideológicos.