O SOCIALISMO É A FILOSOFIA DO FRACASSO, A CRENÇA NA IGNORÂNCIA, A PREGAÇÃO DA INVEJA. SEU DEFEITO INERENTE É A DISTRIBUIÇÃO IGUALITÁRIA DA MISÉRIA.
Winston Churchill
O SOCIALISMO É A FILOSOFIA DO FRACASSO, A CRENÇA NA IGNORÂNCIA, A PREGAÇÃO DA INVEJA. SEU DEFEITO INERENTE É A DISTRIBUIÇÃO IGUALITÁRIA DA MISÉRIA.
Winston Churchill
Um anti-acordista como você não passa de um patrioteiro e de um interesseiro. Você sofre da curteza de vistas que o nosso crónico e anacrónico analfabetismo global ainda continua a alimentar, você está possuído de ressaca colonialista, você é um anacrónico e um ultrapassado, você não passa de um velho colonialista de antanho, você está possuído do síndroma salazarista de Badajoz, você é um retardatário histórico, você não sabe que a CPLP devia ter uma designação mais cairológica, você nem sequer sabe o que quer dizer cairológico e, por isso, o melhor que se lhe pode aplicar, e aos que são da sua opinião, é a caridosa sentença evangélica: ‘perdoai-lhes porque não sabem o que dizem e escrevem’.
São estes os argumentos usados contra si por um tal Fernando dos Santos Neves, professor de uma universidade qualquer, numa intervenção jornaleira.
Entremeados por um chorrilho de auto-elogios e de inenarráveis asneiras, os adjectivos que você merece ao “acordista” marcam a qualidade da prosa. Não vale a pena perder tempo a esmiuçar os argumentos do homem. Não se comenta o absurdo sem correr o risco de cair nele. Se quiserem, leiam o “Público” de ontem (pág. 28).
O que se comenta, e bem o merece, é o espírito de fino recorte, sensibilidade e inteligência deste indómito paladino do acordo ortográfico.
Não mais do que acima faz o IRRITADO sem precisar de outra coisa que não seja citá-lo.
A distinta câmara de Lisboa, grande propagandista da “mobilidade” – até tem um vereador para a mobilidade, o qual, como que por acaso, só faz asneiras – vem espalhando a sua benéfica influência sobre a cidade, arranjando as maiores confusões de tráfego jamais registadas, impulsionando o uso da bicicleta a fim de haver mais acidentes - isto entre outras modalidades de serviço público a que vimos assistindo - PROIBIU a construção se uma rampa de acesso a cidadãos vítimas de paralisia cerebral residentes ou assistidos numa instituição privada que os apoia.
Durante três anos – o que é isso perante a grandeza do socialismo camarário? –, a Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa pediu autorização para construir a tal rampa. A coisa foi liminarmente recusada, como é timbre da nobre autarquia. Durante três anos, a associação lutou pela rampa. Durante três anos, os doentes foram carinhosamente levados em braços, com cadeira de rodas e tudo, da via pública para as instalações.
Até que o Provedor de Justiça entrou em acção e a notável autarquia acabou por autorizar a coisa, vergando-se a contra gosto aos conselhos do dito.
Isto quer dizer que, se você não tiver paralisia cerebral ou coisa parecida, como não tem o auxílio do Provedor, se arrisca a andar a vida inteira a pedir batatinhas para uma alteração qualquer que queira fazer naquilo que é seu.
Se lhe chegar a vida inteira para chegar a uma solução, se ultrapassar todos os escolhos que, para além de engenheiros, arquitectos, juristas, burocratas, regulamentos, portarias, decretos, etc., a câmara lhe põe no caminho, mais um pelotão de parasitas - o Instituto da “Qualidade”, a Certiel, a EPAL, os tipos da energia ou lá o que é, se a porca de três oitavos não estiver no lugar da de meia polegada, se, se, se, talvez consiga a almejada licença.
Se vir que a vida lhe não chega, em alternativa à desistência você pode tentar, com eventual sucesso e indiscutível legitimidade, pôr-se na posição de corruptor activo. A corrupção não será sua. Corrupto é o sistema, do princípio até ao fim. Corruptas são as mentalidades que o geraram, que o sustentam e que se sustentam dele.
Ao contrário do que pensa o IRRITADO, tudo não passa de uma questão social. Se os batalhões de empatas não dispusessem de um sistema adequado à sua nobre actividade, ficavam desempregados!
Vêem como o IRRITADO não tem razão? Vêem porque é que a rampa da paralisia cerebral jamais devia ter sido construída?
Uma revista qualquer resolveu publicar a lista dos milionários portugueses, um conjunto de cidadãos que muito têm feito pela vidinha, própria e dos demais.
Observemos.
A primeira coisa a saltar à vista é a pobreza relativa dos listados. Não há uma única grande fortuna que, por critérios globais, o seja. Somos pobres, até em milionários - em número e em riqueza. Poucos e com pouco dinheiro.
É claro que este tipo de listas causa uma onda de “justa” inveja aos servos da gleba. Os camaradas Jerónimo e Louça acham que, se se tirasse o dinheiro a esta gente, ficávamos todos ricos. Uma ideia tão estúpida como as ideologias que a sustentam.
Há muitos anos, dizia o Dr. Soares que, em vez de acabar com os ricos, era preciso acabar com os pobres. E acrescentava que os grupos económicos, destruídos pelo MFA e pelo PC, precisavam ressurgir, como motores da economia e da riqueza geral. É claro que a sua formação de esquerdista burguês o levou a ir dando uma no cravo outra na ferradura e, a bem do poder de que tanto gostava, esquecer-se de tais afirmações.
Adiante. A existência dos negregados milionários, ou do “poder económico” não é, nem um puro bem, nem o mal absoluto, como afirmam as ferozes hostes do socialismo radical.
Mal, é a existência de um Estado fraco e incompetente, incapaz de regular seja o que for. E é-o porque o Estado é parte e não árbitro e juiz, é um agente económico como qualquer outro, um grupo económico se quiserem, o maior de todos, com a diferença que perde dinheiro em vez de o ganhar.
Se o Estado, como postulam as hordas, fosse proprietário de tudo, então o mal seria absoluto.
O storyteller Tavares faz o apelo costumeiro ao poderio económico do Estado, dizendo que o que é nacionalizado é nosso. De todos. O que é de todos é de ninguém. Pior, gerido por multidões de funcionários, tem a ruína garantida.
O IRRITADO, que não tem dinheiro, nem nunca teve, nem é menos feliz por isso, está com o Dr. Soares doutros tempos: acha que quanto mais grupos económicos melhor, quanto mais milionários melhor. Acha que o Estado está aí para fiscalizar, regular, taxar, julgar, legislar, distribuir, etc.. Acha que o problema é o Estado ter-se demitido de tais funções (olhem o caso BPN!) e ter-se metido onde não era chamado, sendo um trabalhão dos diabos tirá-lo de lá e pô-lo a fazer o que lhe compete.
Possuídos de alto fervor monárquico, os “indignados” de Palma de Maiorca resolveram apelar ao Rei para que os ajudasse a alterar o sistema eleitoral espanhol mediante a criação de esquemas que possam tornar a coisa “autenticamente representativa e proporcional” Como? Não “descriminando nenhuma força política nem vontade social” e “onde o voto em branco e o voto nulo também tenham a sua representação no legislativo”.
Brilhante, não é? Tão brilhante, tão inteligente, que não merece comentários.
Não se vislumbra se os “indignados” são só burros, se querem o regresso à “democracia” orgânica do generalíssimo, se são adeptos da “democracia” para-proletária da república, ou se não passam de uns tipos que não querem fazer nenhum e tentam valorizar a indigência mental da sua gente e viver à custa de quem trabalha, via barulheira, parvoíces e desacatos vários.
Felizmente, parece que por cá as diligências da dona Roseta & Cª não deram, afinal, grande coisa. O problema é que, se calhar, só parece.
Passado o gigantesco frisson causado pelo gravíssimo problema das “secretas”, esgotado que parece estar o problema do flop do Obama, eis que uma nova luz surge no horizonte das excitações mediáticas: os boys.
O governo, ansioso por dar ao povo aquilo que o povo é levado a exigir-lhe – a “transparência” – desatou a publicar as nomeações que fez a bem do funcionamento da organização.
Resultado: uma tempestade!
Os políticos, os jornalistas e, por conseguinte, a malta, todos entraram em alvoroço. Então não é que o governo nomeou quatrocentos e tal fulanos para ajudar os ministros e os secretários de estado? Que escândalo! Então não é que dos quatrocentos e tal há setenta “com ligações” ao PSD e ao CDS? Que rebaldaria! Então não é que foi buscar à privada fulanos que considera bons e lhes paga em conformidade? Que tramóia!
Enquanto escândalo, rebaldaria, ou tramóia, é só fumaça.
O que existe é que o governo nomeou cerca de metade do número de pessoas contratadas pelos socialistas para o mesmo efeito. O que existe é que o que esta gente custa é menos quarenta e oito por cento do que custava a gente anterior.
Onde está o escândalo, a rebaldaria, a tramóia?
O IRRITADO responde: está na malta que anda para aí com acusações, invejas e sensacionalismos.
Apesar de tudo, assinale-se um erro dramático da parte do Dr. Passos Coelho: pôr as coisas a nu.
Este país, estes políticos, estes jornalistas, esta gente, todos odeiam a verdade. Dizer a verdade é um erro dramático. Isso da transparência é coisa para ser usada q.b…
O Dr. Passos Coelho não percebe isto? Se não o perceber está frito. Trata-se de um erro colossal, como os buracos que por aí andam, como a herança pintodesousista, como o BPN e o BPP, como como como…
Gastar metade do que os outros gastavam, nomear metade do que os outros nomeavam, ter só 15% de boys, que nem boys são, só “têm ligações” aos partidos da coligação, é, na barulheira invejosa e pérfida desta gente, um crime de lesa Pátria.
Então queriam que o governo nomeasse tipos “com ligações” ao PC? Pior ainda, ao PS?
O IRRITADO, com a maior das franquezas, acha que há boys a menos… cuidado, Dr. Passos Coelho, cuidado!
Com a solenidade própria do momento, o ex-capitão de Abril, ex-coronel-ou-coisa-que-o-valha, ex-deputado do PS e alto dirigente fiscalizador dos serviços secretos, senhor Marques Júnior, apresentou-se ao povo e à Nação.
Vinha ele reportar sobre os resultados das profundas e minuciosas investigações que efectuou sobre as fugas de segredos que foram objecto de gigantesca reportagem do tablóide Expresso e que vêm ocupando o país de há quinze dias a esta parte, sendo objecto das maiores inquietações da classe jornalística, da classe política e da classe dos idiotas, que são muitos.
Não havia quem não aguardasse com a maior das ansiedades o que o ilustre militar-civil-político-tribuno-alto fiscalizador tinha para dizer. Pudera! Estava em causa a segurança da Nação!
O senhor pronunciou-se. Disse que, na verdade, um indivíduo altamente colocado nos serviços tinha comunicado informações a uma empresa. As hostes tremebundaram, emocionadas, como é natural e se justifica. Quem sabe se não estaríamos perante o caso de um James Bond nacional?
Depois, o senhor acrescentou que as tais informações, ainda que criticavelmente comunicadas, estavam à disposição do público na internet, para quem tivesse a pachorra de as procurar.
Aqui temos como é possível andar o pessoal entretido com tão importantes questões e, afinal, como o IRRITADO sempre disse, estarmos perante mera trafulhice informativa do citado tablóide.
Que outra montanha pariria um ratinho deste calibre?
Coisas a fazer lembrar o aquecimento global, o CO2, a gripe das aves, outras gripes que para aí andaram, etc. e tal, tudo temas que inquietam q.b. e que vão mantendo a malta “informada”, os jornais vendidos e uma data de gordos a engordar ainda mais.
É sempre com prazer que o IRRITADO lê as opiniões dos que se revoltam contra as tropelias que as legiões de intelectuais e pedagogos que pululam o ministério da educação têm feito ao ensino em geral e à língua portuguesa em particular.
Aos poucos, e aos muitos, o ensino do português tem-se convertido na coisa mais intricada e absurda que imaginar se possa.
Num artigo hoje publicado, vem um professor fazer-se eco das preocupações do IRRITADO e de mais uns milhares de portugueses. O dito professor, rapaz novo, cheio de boa vontade, quer simplificar, dar lógica interna, introduzir exigência, sair da miserável fossa em que o ensino da língua caiu, ainda que a sua prosa tenha sinais da floresta de complicações em terá estudado e aprendido, por vezes não se percebendo bem se critica ou se assume a nova “linguagem” gramatical.
Facto é que o PPEB, firmado no CEL, se sustenta no DT, vindo o DT do AOMALP, afinal uma ressurreição da TLEBS. Estão a ver o problema, não estão?
E não é que o CEL traz uma colheita de conteúdos, terminologia e conceitos complexos, nem sempre claros, e simultaneamente problemáticos? E mais: os ditames do programa que sustenta o CEL situam-se num plano de ponderação meta-pedagógica, não sendo transferíveis de forma linear para a sala de aula.
Evidente, não é?
Consequência lógica deste problema, escreve o professor, é que, se há alunos que não conseguem identificar um complemento directo, como lhes será possível identificarem (sic) um complemento oblíquo,distinguirem (sic) o complemento do nome de um modificador restritivo, distinguirem (sic) os compostos morfossintáticos ou para (sic)determinarem (sic) o alcance total e dispositivo de um predicativo do sujeito?
O nosso professor tem toda a razão. Nem ele, nem os seus colegas, nem português algum será algum dia capaz de perceber a TLEBS, ainda que na sua versão mais simples, nem o que dela decorre para o DT e para o CEL, a fim de deles resultar o PPEB.
Por isso que, como sugere o professor, mais nos não reste que ter a esperança de ver o ministro Crato deitar estes dejectos para o caixote e pôr os meninos a aprender gramática portuguesa de forma inteligível e eficaz.
Já agora, ó Crato, e o Acordo Ortográfico? Não ficava a matar num caneiro qualquer?
4.8.11
António Borges de Carvalho
NB. Não ficaria bem ao IRRITADO se não esclarecesse os seus leitores sobre o significado das tenebrosas siglas a que acima se refere. Assim, DT = Dicionário Terminológico, AOMALP = Acordo Ortográfico e Metas de Apredizagem da Língua Portuguesa, CEL = Conhecimento Explícito da Língua, PPEB = Programa de Português do Ensino Básico. TLEBS não sabe o IRRITADO como se decifra, mas já ouviu falar na coisa. Poderá ser Teoria Lorpa e Engalanada para Baralhar o Sendeiro. Não é garantido. Pode ser pior.
Como se vê, faz escola o tablóide Expresso quando enche a primeira página (manchete e leads), a segunda e a terceira (de alto a baixo) com base na honestíssima “informação” de que o senhor Silva Carvalho terá passado informações secretas cá para fora.
Por este andar, ainda havemos de ler “notícias” a dizer que o Pinto de Sousa terá recebido€1.500.000.000 de luvas do sucateiro, ou que o Doutor Cavaco terá assassinadoduas velhinhas à porta do Palácio Real de Belém …
Como diria o amigo banana, nada há que não acabe. Entre tudo, por exemplo, acaba o poder.
Acabaram os egípcios, os potentados da antiguidade oriental, acabou Alexandre, acabou César, o Império Romano, o Turco, os maias, os astecas, os impérios modernos, tudo.
Quando o Imperador romano resolveu adoptar o cristianismo para unificar o império, conseguiu-o, mas deixou que os bárbaros o destruíssem ao mesmo tempo que tomavam conta da religião e, conservando-a, davam cabo do poder de quem lha tinha trazido. Dividiram-se, como sempre, a seu bel-prazer, seu sangue e ambição.
Abundam exemplos destes.
É fatal olharmos para o nosso mundo e pensarmos o que com ele se está a passar.
O Ocidente entregou a terceiros os seus impérios políticos. Manteve a sua superioridade mental, e moral. Está por demonstrar que uma coisa se possa manter sem a outra.
O mundo inteiro viveu e progrediu sem poder dispensar essa superioridade. O Ocidente fornecia o necessário, na ciência, na tecnologia, na agricultura, em tudo: nada era possível sem o apport do que só o Ocidente pensava e fazia.
Causticado pelas suas próprias guerras, o Ocidente tentou livrar-se delas concebendo um caderno de encargos de princípios, de normas e de sistemas políticos e económicos tendencialmente universais. Depois, expandiu tal caderno a todos os “bárbaros”. Até os mais renitentes, mal ou bem, total ou parcialmente, o foram adoptando.
Por via dos meios tecnológicos e dos princípios que o Ocidente inventou e expandiu, deu-se a globalização. A princípio acusada por esquerdismos bacocos (Saramago, por exemplo) de ser uma forma de dominação ocidental para perpetuar o “império”, a globalização produziu o efeito contrário, como qualquer ser minimamente esperto podia facilmente prever.
Outros mundos – quem pode condená-los por isso? - pegaram no saber ocidental e aplicaram-no às suas vidas e às suas economias como entenderam e na parte que mais lhes convinha. Começaram eles próprios a entrar no processo do desenvolvimento científico e tecnológico, até então exclusivo do Ocidente.
Este, se queria manter o estilo de vida que concebera, se queria poder sustentá-lo, fronteiras abertas a tudo o que necessitava em melhores condições que o produzido “em casa”, teria que manter um avanço mental de tal ordem que continuasse a ser líder da ciência, da tecnologia, da inovação, do progresso.
Mas a velocidade dos “bárbaros” acelerou, pela simples razão que passaram, usando ideias e princípios ocidentais a utilizar de forma menos custosa o que tais ideias e princípios lhes tinham outorgado. Ao mesmo tempo que o Ocidente se entretinha a sustentar o insustentável, pela simples razão que tal sustento – produtos e dinheiro - passou a ser produzido por terceiros e a ser vendido sem barreiras.
Gerou-se assim uma atmosfera de declínio. Os ocidentais estão agarrados ao que julgavam garantido sine die e, mesmo que pudessem modificar o seu modo de viver em conformidade com o que se passa – o que, pelo menos pacificamente, não é possível – é duvidoso que ainda fossem a tempo.
Há zonas do Ocidente que, mercê de melhor ou pior governação, se afundam mais devagar ou mais depressa.
Mas quando o impossível, tornado óbvio, atinge grandes potências europeias e, como se tem visto nos últimos tempos mas era há muito previsível, chega aos Estados Unidos, algo de extremamente grave se passa. Pior, se acelera.
Quando a China, por exemplo, quiser levar em linha de conta o que já toda a gente percebeu – que os EUA estão arruinados – o que acontecerá? Quando a moeda que serve de troca ao mundo inteiro cair de podre, qual a solução? E se, ao euro, como parece perfilar-se, acontecer a mesma coisa, mais que não seja por arrastamento, o que será de nós?
Considerando as perspectivas pessimistas - ou realistas - do IRRITADO, qual a solução? O que tem o IRRITADO a dizer para dar alguma esperança de futuro aos ocidentais, que vêm a vidinha a andar para trás?
A resposta é: nada.
Milagres não há. A força do Ocidente migra todos os dias mais um bocadinho. Resta saber que geração apanhará com as últimas consequências. Talvez seja possível “entreter” mais uns tempos. Solução, porém, não parece haver, pelo menos em paz. Os "barbaros" estão aí. O "império" vacila.
O IRRITADO, às vezes, põe-se a pensar nestas coisas. Acima de tudo, deseja que tudo o que aqui vai escrito não passe de um chorrilho de disparates.