O SOCIALISMO É A FILOSOFIA DO FRACASSO, A CRENÇA NA IGNORÂNCIA, A PREGAÇÃO DA INVEJA. SEU DEFEITO INERENTE É A DISTRIBUIÇÃO IGUALITÁRIA DA MISÉRIA.
Winston Churchill
O SOCIALISMO É A FILOSOFIA DO FRACASSO, A CRENÇA NA IGNORÂNCIA, A PREGAÇÃO DA INVEJA. SEU DEFEITO INERENTE É A DISTRIBUIÇÃO IGUALITÁRIA DA MISÉRIA.
Winston Churchill
O IRRITADO, como reconhecerá quem o lê, gosta muito de piadas. Com uma condição: que tenham piada. E com um problema: a esmagadora maioria das piadas que se vê e ouve por aí, mormente na televisão e na rádio, não tem piada nenhuma.
Vem isto a propósito das piadas que o ministro Pires de Lima resolveu debitar numa reunião parlamentar, piadas que se têm tornado virais, como se diz agora. O homem, cuja “obra” enche as almas de saudades do seu tão atacado antecessor, decidiu ter graça. Não sendo parvo – ao que se diz – fez uma das mais parvas figuras de que há memória nos anais do parlamento e não só. Pode o rapaz, quem sabe, ter jeito para muita coisa, mas para palhaço… zero.
Mais grave é o assunto sobre o qual o fulano “piadificou”.
Vejamos: o camarada Costa, passados não sei quantos anos de “rigorosa gestão” da CML, encontrou um buraco suplementar de sessenta milhões de euros e tenciona sacá-los aos munícipes. O homem - que acha que o governo, em vez de cortar na despesa, aumenta os impostos - em vez de cortar na despesa aumenta as “taxas”. Baril, pá. Muito imaginativo, não é? Os outros, os que aumentam os impostos, são uns incompetentes sem “sensibilidade social”. Ele, que aumenta as taxas, é de uma competência e de uma sensibilidade social a toda a prova.
O IRRITADO abanou quando ouviu a dona Roseta, na televisão, dizer que se tratava de pôr mais uns tostões na conta das dormidas dos turistas: inúmeras cidades, pela Terra fora, taxam as dormidas, não vindo daí mal ao mundo. Mas era mentira, como de costume: os tostões dos turistas são uma pequena parte da “taxação” costo/rosetista. O resto é para sacar na conta da água –trinta milhões – e no IMI – quinze milhões.
O homem, que promete repor os ordenados da função pública (e as pensões?), que diz que vai arranjar dinheiro para mais uma data de benesses, não é capaz de encontrar os tais sessenta milhõezitos a não ser indo buscá-los aos bolsos do seu rebanho.
Não tinha, diz ele, até agora, havido aumento de impostos na CML. Ai tinha tinha. O IMI, por exemplo. Mas aí, dirá angelicamente o Costa, a culpa foi das reavaliações o governo, ou seja, o dinheiro entrou nos cofres do Costa. Mas a culpa não foi dele, só o dinheirinho. No caso, terá sido um aumento “justo”, não é?
Aqui têm, meus amigos, a demonstração clara do que fará o Frei Tomás Costa se, um dia, desgraça das desgraças, chegar ao governo.
A derrocada do BES/GES tem dado que falar, e vai continuar a dar por muitos anos e maus.
Em poucas palavras, pode dizer-se que o dr. Salgado & Cª foram vendo as coisas a correr mal, foram tapando os buracos com créditos, uns bons outros nem por isso, foram emitindo títulos e acções à barba longa, foram gozando de protecção política, talvez à espera que as coisas melhorassem, fosse por obra e graça do Espírito Santo (o Outro, não o próprio), da Senhora de Fátima, do Dr. Draghi, do São Granadeiro, de alguma “entidade” ou de alguém, como Passos Coelho, que lhes desse a mão.
Passos Coelho deu-lhe com os pés e… é o que se sabe.
O dr. Salgado está em liberdade sob fiança, os membros da família, uns ainda de boca aberta de espanto, outros a consultar a consciência, tremem a contar os tostões que lhes restam. Segundo o que os jornais dizem por aí, as sacudidelas de água do capote são mais que muitas: ninguém sabia de nada, a surpresa foi total, os que nada assinaram nada assinaram, os que assinaram alguma coisa julgavam que a coisa estava certa, e por aí fora.
Durante os próximos anos, ou décadas, o assunto vai ferver nas águas mais ou menos tépidas dos tribunais e, um dia, talvez os nossos netos se livrem do assunto.
Em resumo, o dr. Salgado deixou uma data de gente a tinir, fez contas mal feitas, encanou a perna a inúmeras rãs e, como não podia deixar de ser, deu com os burrinhos na água. O resultado final é catastrófico, como se sabe.
Isto faz lembrar um certo Pinto de Sousa, dito Sócrates, que, com a sua gente, se dedicou, anos e anos, a criar as inúmeras crateras em que o país tropeçou e se afundou. As mesmas decisões mal pensadas, a mesma contabilidade criativa, a mesma mania das grandezas, a mesma espiral de endividamento, até que já não havia por onde sair, nem tapetes para esconder o lixo, nem quem emprestasse um chavo. Era o fim.
Entre Salgado e Pinto de Sousa, há semelhanças gritantes e algumas diferenças.
Semelhanças; a mesma imprevisão, o mesmo tipo de contas, a mesma inconsciência, a mesma arrogância, os mesmos recursos para o disfarce, a mesma bancarrota final.
As consequências, essas são diversas.
Um arruinou um banco, uma família, uma data de gente.
O outro arruinou um país.
Um está em liberdade condicional.
O outro dá “lições” na televisão do Estado.
Um tem a família arruinada e em guerra.
O outro tem-na sossegada e bem disposta.
Mais semelhanças: têm os seus adeptos, apoiantes da sua obra.
Um tem fantásticos defensores, como é o caso desses dois monstros da nossa advocacia, Proença de Carvalho e Júdice, conhecidos men for all seasons.
Outro tem o PS, sem vergonha nem dignidade, a branquear-lhe os feitos e a tecer-lhe elogios, até há pouco com alguma contenção, agora abertamente.
Uma coisa é certa, e também aponta para semelhanças: toda a gente sabe que o BES era o banco do regime socratista. Toda a gente sabe da cumplicidade entre o chefe de um e o chefe do outro. E até toda a gente sabe que os advogados são os mesmos e que até apoiam o Costa!
Mais uma vez, a diferença é que um está sob fiança, o outro é estrela da televisão do Estado.
Todo o mundo (milhões, ao que consta) ficou comovidíssimo com a arrancada do Cristiano Ronaldo quando o homem fez alarde dos seus profundos, puros e comovidos sentimentos para com a menina prematura que luta contra a morte algures nas arábias.
O IRRITADO, triste, cínica e impiedosa figura da nossa praça, acha que o tipo perdeu uma soberana ocasião de ficar caladinho como um rato mudo. É que, ao contrário do comum dos mortais, se fosse verdadeiramente solidário com a pobre criancinha, o tal Cristiano poria à disposição dos respectivos pais 0,1 por cento dos seus rendimentos e, sem que lhe fizesse diferença nenhuma, resolvia o problema.
Aqui está a diferença entre solidariedade e publicidade.
Muita gente há que acusa Passos Coelho, com alguma razão, de não ter cumprido as suas promessas eleitorais. É evidente, porém, que tem uma certa desculpa. É que, escarafunchadas as contas, verificou que a desgraça causada pelos socialistas era muito maior, mais funda e mais vasta do que lhe seria dado imaginar, ou do que a própria troica detectara. O país estava em derrapagem acelerada, com efeitos de muito mais longo prazo do que imaginável seria, os nossos principais mercados estavam em queda, a nossa economia sofria os efeitos de ter estado 6 anos virada para o consumo interno e para obras públicas insensatas e pessimamente negociadas.
Agora, a situação é diferente. Sabe-se o que se passa, para o bem e para o mal. Sabe-se o que se deve, sabe-se o resultado da integração nas contas do que andava, sob a iniciativa e o terno olhar do PS e do seu abominável líder, a aboborar debaixo do tapete. Se Passos se pusesse a fazer novas e sorridentes promessas, então sim, estaria a comer as papas na cabeça do indígena. Disso está a encarregar-se, sem qualquer sombra de decência, o seu adversário Costa. Depois de ter andado pra aí a dizer inanidades, resolveu abrir o jogo, ou a batota. Diz ele que vai: 1. Eliminar a sobretaxa do IRS; 2. Aumentar o salário mínimo; 3. Repor os salários da função pública; 4. Adoptar orçamentos plurianuais; 5. Criar um “fundo de poupança privado”; 6. Fomentar uma leitura “inteligente e flexível” das regras europeias, de modo a potenciar uma “lógica contracíclica” (?); 7. Criar um “mecanismo de monitorização da dívida para além de 66% do PIB; 8. Ressuscitar o Simplex do Pinto de Sousa; 9. Atrair os emigrantes; 10. Rever o sistema eleitoral… desde que não se diminua o número de deputados. Para “realizar” estes brilhantes objectivos o Costa quer uma “maioria absoluta”. Mas, se não a tiver, que se lixe: faz acordos com toda a maralha que lhe surja à esquerda a pedir batatinhas. Sublinhe-se que, na prelecção de blablá que hoje pronunciou, para ilustrar a magnífica obra dos seus camaradas não tem outros exemplos de excelência que não sejam o do seu factótum César, uma das mais sinistras figuras de um país, país que traiu sem escrúpulos por causa de um navio, e do camarada Sampaio, conhecido golpista político. Quanto às promessas deste notável tribuno: 1, 2 e 3. Ninguém saberá e, por causa das moscas, o homem não diz, onde irá ele buscar a massa para estas maravilhas. Pura conversa sem sentido. 4. Nada contra. Só não se sabe como, já que os orçamentos, segundo a Constituição, são anuais. 5. A quadratura do círculo: como é que o Estado pode constituir “fundos de poupança privados”? Se o homem dissesse qualquer coisa como “procurar incentivar a criação de fundos de poupança privados”, enfim… 6. Com que então toda a gente é estúpida, só ele saberá interpretar com “inteligência e flexibilidade” essa coisa das regras europeias. Cheira a Seguro, não é? O homem vai a Bruxelas impingir inteligência! Grande português. 7. Para provar tal inteligência, isso da dívida, como diria o Pinto de Sousa, só é para pagar até aos 66% do PIB. Para além disso, haja quem se faça ao trabalho. Cá estará o IRRITADO para reconhecer tal e tão mirífico feito. 8. Esta é de estalo. Como é que um tipo que gere a câmara mais burocrática do país e, se calhar, da Europa e do mundo, o homem que fundou a mais inoperante de todas as medidas - o Simplis, coisa que nunca chegou a existir – se atreve a vir falar em simplificações? Haverá quem coma disto? 9. Haverá algum emigrante que regresse motivado por estas promessas destas? 10. Reformar o sistema eleitoral, quer ele. Sem dizer como, é evidente. Levantando um pouco o véu… reformar sim, mas com o mesmo número de deputados. Percebe-se porquê: a série de partidos minhoca que se acotovelam à sua esquerda, se houvesse menos deputados elegeria zero, o que seria óptimo para a Nação mas péssimo para a “abertura” do Costa. Se a malta na conversa, onde é que isto vai parar?
Um grupo de artistas da nossa praça resolveu tratar de impedir a venda da PT aos franceses da Alice, ou lá o que é. Acho muito bem. A Alicinha parece que quer pagar 7.000.000.000 pela coisa, mais uns trocos. Portanto, bastará que ofereçam uns trocos mais. Fácil, como é evidente. O IRRITADO congratula-se por ver que ainda há em Portugal tipos suficientemente ricos para bater uns 8.000.000.000 ou quase.
Como estes multimilionários não aparecem nos rankings a dar cartas por cima dos amorins, dos belmiros e dos soares dos santos, nem consta que, nas suas declarações de rendimentos, conste algo de parecido com tais milhares de milhões, deverão a PGR, a Judite e o Tribunal de Contas tratar de investigar onde foram buscar o dinheiro, se o têm, ou onde dizem que o vão buscar, se não o têm, não sendo, afinal, os tais ricaços que o IRRITADO imaginou.
Lendo melhor a prosa de tão insignes portugueses, verificamos que fazem tenções de ir buscar a massa aos bolsos do contribuinte, o que demonstra a gigantesca inteligência e o acendrado patriotismo que os anima. E mais. A PT, que se saiba, já é praticamente brasileira. Portanto, a preocupação de tais grandes gigantescas personalidades é devida a xenofobia palopiana. Explico: os macacões estão-se nas tintas para que a empresa seja detida por brasileiros – razão pela qual nunca a tal respeito protestaram – mas embirram com os franceses.
Guiada pelo socialista revolucionário da ala trotskista - o camarada Louçã -, uma série de saudosos do antigamente, entre os quais uns salta-pocinhas, falsos democratas cristãos como Bagão ou Freitas, por social-democratas invejosos como o auto-propagandista Peneda, por comunistas “democráticos” como o díscolo social Carvalho da Silva, por frustradões de alto coturno como o Pacheco, vem querer atirar para os braços do povo mais uma factura de dimensões ciclópicas.
É triste que esta série de inúteis monos ainda não tenha percebido o mundo em que vive, nem tenha a noção do ridículo. Insistem numa espécie de salazarismo, ou comunismo “patriótico”. No fundo, querem dizer que existem. Estão enganados: já não existem, e ainda bem.
4.11.14
António Borges de Carvalho
ET. Se procurarmos bem, toda a porcaria em que a PT se meteu tem origem na golden share que o Pinto de Sousa em tempos brandiu através de acólitos da estatura de um Vara. Se o Belmiro, a tempo e horas, tivesse tomado conta daquilo, nunca teria “investido” 900 milhões no cadáver do GES, nem haveria brasileiros, franceses ou malteses. Disto, tem o IRRITADO a certeza.
Como na generalidade dos conflitos, quem ganhou tinha razão, quem perdeu não tinha. Muitas das vezes, é indiscutivelmente assim. Noutras, é controverso.
Nas nossas guerras ultramarinas, talvez à excepção da da Guiné, Portugal foi derotado nas secretarias internacionais e nas alfurjas do corporativismo militar da época. Depois,construiu-se a nova verdade, de há muito reclamada pelos que trairam os seus maiores, isto é, os próceres da República de 1910 em cujas cabeças jamais caberia a opção dos seus mais dilectos filhos. As consequências da forma que o fim das guerras tomou estão à vista, sobretudo dos milhões de pessoas (de cá e de lá) que tanto sofreram com isso.
Enfim, as coisas são o que são e não há volta a dar. Há que ter boas relações, ou tão boas quanto possível, com os inimigos de ontem.
A “ala intelectual” dos que contra nós lutaram foi educada numa coisa que se chamava Casa dos Estudantes do Império, um falhanço monumental da ditadura que, em vez de atrair tais estudantes para as suas razões lhes forneceu bagagem cultural para a política da guerrilha, e que, em vez de lhes dar uma mentalidade ocidental, os precipitou nos braços do lado bolchevista da Guerra Fria.
Águas passadas. Os inimigos são agora amigos, e já não vale a pena elaborar sobre o assunto.
Daqui até guindar tais “estudantes” aos píncaros da heroicidade e ao galarim da cultura vai uma enorme distância. Respeitem-se. Por uma questão de dignidade própria, dir-se-á que os que mergulharam os portugueses, civis e militares, numa sangueira, não são, por tal motivo, passíveis de homenagem.
É sabido que o jornal “Sol”, para sobreviver (é difícil, em Portugal, a vida de jornais que não se dediquem à propaganda socialista) recorreu, como tantas empresas deste arruinado país, a capitais dos antigos territórios do Império. Pode até dizer-se que tal associação tem o lado positivo de criar uma joint venture jornalística no espaço da língua, o que é útil e pode merecer consideração. Daí a desencadear uma campanha de homenagens e encómios aos que criaram, e comandaram, a guerra contra Portugal, com razão ou sem ela, vai uma enorme distância. Os franceses não homenageiam os que os venceram em Dien Ben Fu, nem os americanos se dedicam a tecer loas ao Ho Chi Min ou ao Príncipe Shianuk.
Uma coisa é fomentar a amizade com os países nascidos da guerra, outra é incensá-los pelo que os seus fundadores e comandantes (nos) fizeram. Por uma questão de dignidade.
Não se percebe porque aceitam os ditos tais homenagens. Por uma questão de dignidade. Mas isso é lá com eles.
Ainda se percebe menos porque entrou o “Sol” nestas andanças. Por uma questão de dignidade. Isso é conosco.
Que diabo, o politicamente correcto devia ter limites. Mas não tem.
Numa das suas habituais e brilhantíssimas análises, o jornalista Padrinho, perdão, Madrinha, por meio de luminosos raciocínios, concluíu que o PM, ao dizer que não repunha os ordenados da função pública, estava a praticar um acto eleitoralista, assim dando um sinal claro de “arrogância e desespero”. Esqueceu-se de dizer que o camarada Costa, ao dizer o contrário, mais não faz senão contribuir para a felicidade dos indígenas. Mas fica implícito, não é?
O pró-camarada Pacheco dedica uma página inteira do jornal ultra socialista “Público” a descascar nos jornalistas que andam atrás do PM reportando suas visitas e declarações, todas elas, outrossim, eleitoralistas e de pura propaganda. Implícito fica o elogio às reportagens sobre as incursões de 25, ou menos, agitadores da CGTP, copiosamante retratadas por toda a parte, com imagens e entrevistas. Implícito fica o elogio às diárias bocas da Apolónia, da Martins, do Semedo, do Jerónimo, do Carlos, do Ferro, repetidas dias inteiros, a toda a hora, pelas televisões.
O bolchevista Baptista Bastos, coitadinho, queixa-se de ter sido “saneado” do “Diário de Notícias”, coisa absolutamente inaceitável e proto-fascista. Este plumitivo esquece-se, pelo menos, de dois pormenores: primeiro, que não sendo empregado do DN, nem despedido pode ser, quanto mais saneado; segundo, que quem inventou os saneamentos foi o seu próprio partido, tendo o BBesta colaborado activamente com o saramaguismo que, esse sim, saneou catadupas de jornalistas não afectos ao sovietismo. E, dando provas do mais puro “pluralismo”, foi oferecer-se ao DM, que o aceitou, sabe-se lá porquê e por quanto.
Dizer bem do PM ou, sequer, referir-se sem comentários ao que faz, é uma espécie de crime contra a “informação”. Uma sofisticada forma de censura, não é?
Ainda há meia dúzia de fulanos que vão dizendo umas verdades. Mas esses, para os Madrinhas, os Pachecos, os Bastos e para a multidão do facilitismo opinativo e engagé, são gente mais ou menos execrável.
Quando o PM decide denunciar a multidão, eis que está a ofender uma classe de intelectuais independentes, sérios, probos, cheios de deontologia, inatacáveis, verdadeiros exemplos dos mais respeitáveis “princípios”. Diga o que disser, preto ou branco, faça o que fizer, para cima ou para baixo, jamais passará de eleitoralista, incompetente, trapalhão, cheio de “arrogância e desespero”.