O SOCIALISMO É A FILOSOFIA DO FRACASSO, A CRENÇA NA IGNORÂNCIA, A PREGAÇÃO DA INVEJA. SEU DEFEITO INERENTE É A DISTRIBUIÇÃO IGUALITÁRIA DA MISÉRIA.
Winston Churchill
O SOCIALISMO É A FILOSOFIA DO FRACASSO, A CRENÇA NA IGNORÂNCIA, A PREGAÇÃO DA INVEJA. SEU DEFEITO INERENTE É A DISTRIBUIÇÃO IGUALITÁRIA DA MISÉRIA.
Winston Churchill
Toda a gente sabe que os pontapés na gramática são parte do dia-a-dia da imprensa e da demais “informação”. Em tal coisa incorrem ainda políticos, comentadores, "futeboleiros", escritores consagrados e outras gentes. Há pontapés aos pontapés, tantos que já nem valerá a pena denunciá-los.
Mas quando, em parangonas de manchete, um jornal como o “Expresso” escarrapacha na primeira página a expressão muitos mais, aplicando um advérbio no plural, como se fosse um adjectivo, a coisa torna-se escandalosa, ou seja, deveria tornar-se escandalosa. No ambiente de (i)literacia em que vivemos, ninguém dá por isso. O “Expresso” nem para a manchete tem revisores, ou tem revisores tão iletrados que nem na manchete dão pelo pontapé.
Fica a chamada de atenção.
Já agora, sem espanto para ninguém, o Bloco de Esquerda, agremiação cheia de intelectuais ou auto-equiparados, organizou um encontro a que deu, imagine-se, o nome de Fórum. Forum é uma palavra latina. Em latim não há acentos. Eu sei, eu sei que até é comum, por exemplo, usar-se o espantoso plural “foruns”, em vez da fora. Mas, que diabo, os canudos do BE nem para isto chegam?
Olhem para os jornais, vejam as figuras, ou os figurões do congresso do PS, e digam-me se não estamos a caminho da maior desgraça política das nossas três repúblicas. A primeira foi o que foi, a miséria, a guerra, a violenta bagunça das bombas e dos assassínios, a instabilidade permanente, as prisões políticas, a desgraça total. A segunda foi o que se sabe, a paz a troco da liberdade (se compararmos a primeira com a segunda, esta foi menos violenta) a polícia política, a censura, os presos, a tortura institucionalizada...
E esta? Passados os tempos do PREC (cujos restos ainda andam por aí), entrámos em relativa normalidade e até, nalguns períodos, andámos para a frente. O socialismo, leia-se, o PS, em várias ocasiões e sob vários chefes, foi provocando a marcha atrás das bancas rotas, da mão estendida e da paralisia “social”. E continua às arrecuas na sua auto-estrada, desta feita absorvendo o que há de politicamente pior na nossa sociedade, os partidos à sua esquerda. A direita, essa, caiu nas mãos de um incapaz, destruindo a alternativa que tantas vezes nos tirou do abismo.
Estamos nisto. Olhem outra vez para os jornais. O presente é o que é, já sabemos: um sôfrego de poder, propagandista barato, espertalhão, vai continuar o caminho para um novo abismo, de braço dado com o cadáver adiado do PC e com a infrene demagogia da esquerda caviar. De tal maneira que os portugueses, apagados, infelizes - não sem razão -, se desinteressam, alheados do seu próprio futuro e do dos seus filhos e netos.
Olhem o que o futuro, incarnado nos desejos da “informação”, nos reserva, ou seja, o que nos reserva o leque de opções para daqui a poucos anos na chefia da tenebrosa organização socialista:
- uma rapariguinha sem qualquer sombra de estaleca, serventuária fiel do espertalhão e da esquerda mais primária;
- uma aparatchique papagueadora de slogans, absolutamente incapaz de passar disso;
- um esquerdista ultramontano, indigente cérebral;
- um burocrata “falinhas”, politicamente irresponsável.
No fundo, qualquer deles se propõe garantir o que Marcelo Caetano definiu como “evolução na continuidade”. No caso, mais continuidade que evolução.
“A Oeste nada de novo”, a Leste também, a Norte e Sul a mesma coisa. Pior que nada.
São quase horas do jantar. A multidão ignara reune-se numa gritaria selvática atrás das grades da PSP.
Fui falar com um polícia. Pedi que, ao menos, mandassem parar as buzinas que, para os alarves, devem ser música celestial. Um PSP todo sorridente disse-me simpaticamente que era impossível. Se calhar, tinha razão. Quando a humanidade deixa de o ser e se torna animalesca, pouco há a fazer. O IRRITADO previu isto logo de manhã, lembram-se?
O sono da razão engendra monstros. Quem isto dizia já não sei quem era, mas sei que acertou na mouche. Engendra coisas como o PAN e outras macacadas, género IRA (não, não é o exército republicano irlandês), que é uma coisa qualquer de “intervenção animal” que se desloca em autocarros de luxo e deve ter subsídios do governo. Hienas que se alimentam de arrogância e estupidez, necrófagos da razão e do saber. Arregimentam adeptos entre os ineptos, os broncos e os demagogos. E entre gente que nunca leu um livro, nem sabe o que isso é.
E mais não digo. Vou jantar bem longe daqui, esperando que haja a pancadaria que as hienas querem provocar e bem merecem.
Afinal digo:
Que a corrida seja brilhante e a homenagem também!... na certeza de que, se o forem, a “informação” nada dirá. À “informação” o que mais interessa é o que não tem interesse nenhum. É o que dá viver tantos e tão intermináveis anos sob o estupidificante domínio do socialismo.
À volta da Praça de Touros do Campo Pequeno está a PSP a instalar barreiras metálicas a fim de garantir a segurança das pessoas que, civilizadamente, vão esta noite assistir a um espectáculo taurino, ao qual acresce uma homenagem internacional a um famoso cavaleiro tauromáquico.
Porque estará em causa a segurança física, social e mental das pessoas que querem assistir a tal espectáculo? Serão as barreiras um exagero policial? Não são, justificam-se plenamente. É que, segundo notícias largamente divulgadas, vai haver bandos de díscolos que, sob o alto patrocínio de uma senhora bochechuda, julgo que do PAN, tais pessoas vão ser insultadas, voire agredidas, pela ululante horda de malfeitores, apostados em acabar com tais espectáculos e em ferozmente condenar o homenageado.
Parece que, numa propriedade do referido Senhor, morreram ou adoeceram uns cães por via de falta de tratamento adequado. Corre o assunto pelos tribunais, não se sabendo ainda quem será o culpado de tal malfeitoria, por acção ou omissão.
Portanto, condene-se o homem na praça pública, sem sequer considerar que a homenagem lhe é devida por amor à sua arte, não por falta de atenção aos cães.
É engraçado, isto é, não tem graça nenhuma que as mesmas gentes que se dizem ecologistas, defensores da diversidade genética e de matérias do género, se afadiguem a gritar na rua pela extinção de uma espécie de animal superior, cuja existência se deve, exclusivamente, à tauromaquia. De caminho, estes extremosos defensores dos animais, trabalham também para extinguir os habitats que ao touro bravo são destinados, acabar com o equilíbrio natural que proporcionam a uma importante região do país, dar cabo do emprego de muita, muita gente. De uma assentada, estes “activistas” querem condenar à morte uma espécie (para não falar dos cavalos), uma actividade económica, mandar para o desemprego as pessoas que dela dependem, arruinar uma paisagem natural equilibrada e esforçadamente cuidada com toda o escrúpulo ecológico.
Porque não se dedicam a defender os triliões de insectos, os milhares de milhares de aves migratórias, as centenas de rapinas e de outras aves de grande porte que os moinhos de vento matam todos os dias? Porque não se dedicam a condenar as “searas” de painéis solares que estupidificam a apaisagem, coisa que tão facilmente condenam se tal for motivado por estufas altamente produtivas e economicamente viáveis? Porque não reconhecem que moinhos de vento e painéis solares são a fonte dos intoleráveis preços de energia que nos esmagam? Isto para dar alguns exemplos da utilidade que as ânsias vitais de tal gente poderia ter se fossem acompanhadas por alguma dose de inteligência. Mas não são coisas que lhes interessem, o que lhes interessa é a barulheira: é para isso que vão ao Campo Pequeno.
O que vai acontecer é a prova provada da mais brutal ignorância e da mais inenarrável estupidez.
Aquecimentos globais, há dois. Um será o aquecimento global propriamante dito que, a existir, será grave e provocará os desastres climáticos a que temos assistido. Outro é o aquecimento global do terrorismo ambiental. Mais uma vez, a terrível existência do chamado IPCC, das inúmeras maluquinhas como aquela sueca meia tonta, dos milhares de organizações milionárias como a Greenpeace (por cá sustentadas com dinheiro público), dos propagandistas da desgraça, de todos os que vêm lançando a humanidade numa atmosfera de monstruoso medo, distraindo as pessoas dos problemas reais que têm pela frente e consumindo ciclópicos meios financeiros. O IPCC, inimputável por natureza, já se enganou vezes sem conta nas suas catastróficas previsões, mas consegue manter a sua colossal propaganda do terror, de forma destrutiva, diria criminosa.
Tudo minha gente anda apostada em acusar-nos dos crimes que geram, dizem que indiscutivelmente, a hecatombe que se aproxima a passos largos. Hecatombe causada, sem lugar a dúvidas, pela acção destruidora dessa coisa abominável que dá pelo nome de humanidade. Porquê? Porque tal coisa produz um tenebroso gás, chamado CO2.
Preocupado com estas ameaças, andei às voltas com uns canhenhos, que reputo credíveis, e cheguei à conclusão que, a) a produção pelo homem do tal e tão temeroso gás anda por uma percentagem que não chega a 1% do total, sendo os restantes 99% produto da natureza, ou seja, do planeta, e b) que a existência do CO2 é fundamental para a da vida na Terra.
Por outro lado, dizem-me os canhenhos que aquecimentos e arrefecimentos da Terra já os houve milhares de vezes, com humanidade ou sem ela, com combustíveis fósseis ou sem eles, com mais floresta ou menos floresta. Será que dilúvios, calores e gelos, vulcões, terramotos e tantas outras desgraças, outrora causadas por deuses vingadores, o são hoje pelo CO2 - o mau - o tal produzido por nós, uma espécie de colesterol planetário?
Parece que valeria a pena parar para pensar. Será que o planeta, ao contrário dos muitos milhões de anos que já tem de vida, é agora assim tão sensível às acções humanas? Não será um pecado de orgulho pensar que mandamos nas planetárias birras? É o planeta que muda por nossa causa, ou nós que achamos que temos que mudar por causa do planeta? A meu ver, nem uma coisa nem outra.
Postas as coisas de outra maneira, será que, se temos tanto medo do que aí pode vir, não seria melhor prepararmo-nos para tal, por exemplo construindo diques contra a subida da água, intensificando a produção de alimentos, des-salinizando a água do mar, criando fontes de energia menos dependentes da variações do clima, um oceano de medidas com cabeça tronco e membros, em vez de andarmos entretidos com o CO2?
Fica a pergunta, sobretudo para aqueles (a maioria) que me vão chamar obscurantista, ignorante, parvo, jarreta, ou coisas piores.
15.8.21
Nota: outro dia ouvi na TV um tipo, que parecia saído dos confins da história (deve ser do comité central), resolver o problema, sem lugar a dúvidas: a culpa é do capitalismo, disse. Acabado este, o planeta entraria nos eixos. Os meus cumprimentos pela subida inteligência da criatura.
O IRRITADO tem andado de férias, não sei se por ser habitual ou obrigatório ter férias, se por mera preguiça. Desculpa boa - mas falsa - é nada se passar que mereça que o IRRITADO desça, ou suba, à “produção”. O que falta ao IRRITADO não é irritações que mereçam umas diatribes, a culpa é só a falta da pachorra a que tem direito, ainda que tal direito não tenha sido contemplado na “Carta dos direitos digitais” ou lá o que é, também conhecida por reinstauração da censura.Tal “carta” nem sequer merece que se atire as culpas para o PS, uma vez que o perigosíssimo cretino que é o Rio alinhou, lado a lado com com os novos moralistas do BE, felizes candidatos a censores, e com outros, um bando de pategos “enganados”. Em suma, grande triunfo do insuportável e ribombante Magalhães, garboso cacto do jardim do poder.
Adiante. O que me traz são novidades, uma muito cara ao Costa, outra que o deixa indiferente. A primeira foi a de que chegaram à conta dele 2,2 mil milhões de euros, presente da dona Ursula, integralmente destinados a aumentar o poder do Estado, ou seja, do PS. A segunda, no mesmo dia, é que a dívida pública subiu a módica quantia de 2,7 mil milhões à qual o Costa liga tanto como ligaria o Sócrates.
Dir-se-á que que estes tostões nada têm a ver uns com os outros. O paralelismo é forçado e fica a dever-se à ínvia cabeça do IRRITADO. De acordo. Facto é que a primeira verba não chega para pagar a segunda, nem a tal se destina. Esta é para “gerir”, como, mais uma vez, diria o inigualável Sócrates. Há que respeitar o pensamento de tão notável guru do PS.
Este infeliz cidadão queria ir a um casamento na zona de Florença. Coisa de família. Como é um patriota, resolveu ir ao site da TAP e não a um daqueles que prometem mundos, fundos e voos miseráveis. Com mais de um mês de atecedência comprou bilhetes para 4 pessoas, ida e volta. Tudo nos conformes, depois de ter passado uma boa meia hora às voltas com o intrincado mundo da “transição digital”. Estúpido, ficou todo contente por ajudar a companhia “de bandeira”.
Três dias depois, recebe um mail a dizer que afinal o voo reservado não era no dia marcado, era no seguinte. A coisa não dava jeito, mas era gerível. Paciência. O pior foi que, dois dias depois, novo mail anunciava, glorioso, que o voo tinha sido anulado. O dinheiro pago não tinha sido devolvido, nem o seria por inteiro, isto é, os “extras”, seguros de viagem, mais não sei quê, mais um fee qualquer, ficavam de fora. Anda o infeliz cidadão às voltas há para aí duas semanas e ainda não conseguiu reaver um chavo nem sabe se, como ou quando verá o seu precioso dinheirinho
Mas, prejuízos aparte, arranjou uma solução. A Ryanair arranjou-lhe um voo para Pisa, que não é longe do destino final. Um vasto grupo a quem aconteceu o mesmo estará em tal voo.
Resumindo: a TAP, com um mês de antecedência, cancelou um voo que deveria ir cheio, ou quase. Razão para tal? Nenhuma que se possa antever, a não ser que a TAP, tão arruinada quanto estúpida, ande em caridosa campanha para proteger as low cost. Ou para sacar algum aos incautos que pagaram voos que não existem. Talvez isto faça parte de um reforço de tesouraria determinado pelo burro que vai mandando naquilo até ao estoiro final.