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irritado (blog de António Borges de Carvalho).

O SOCIALISMO É A FILOSOFIA DO FRACASSO, A CRENÇA NA IGNORÂNCIA, A PREGAÇÃO DA INVEJA. SEU DEFEITO INERENTE É A DISTRIBUIÇÃO IGUALITÁRIA DA MISÉRIA. Winston Churchill

irritado (blog de António Borges de Carvalho).

O SOCIALISMO É A FILOSOFIA DO FRACASSO, A CRENÇA NA IGNORÂNCIA, A PREGAÇÃO DA INVEJA. SEU DEFEITO INERENTE É A DISTRIBUIÇÃO IGUALITÁRIA DA MISÉRIA. Winston Churchill

RETRATAÇÃO

Há dias, escrevi umas irritações sobre os critérios que presidiram à nomeação do nosso representante na Bienal de Veneza. Pouco percebendo de artes, fiz-me eco de um artigo de um especialista na matéria que classificava Grada Kilomba como artista de segunda. Aqui me retrato. A senhora, afinal, tem imenso mérito, ainda que centrada em temas raciais. Por razões (trafulhices?) entretanto denunciadas, parece que venceu o “critério” de “género”. Ganhou o “não-binário”(???).

Não sei quem merece a distinção. Sei que tanto o critério “racial” como o “de género” nos dão uma imagem aterradora do mal que tem sido feito à nossa sociedade pelo politicamente correcto odiosamente propalado pelo Bloco de Esquerda e afins, transformando a nossa sociedade num saco de gatos, cada qual mais repugnante.  O racismo negro e o proselitismo “de género” hoje presentes na nossa “cultura”, bem representados em casos tão paradigmáticos como o da Bienal de Veneza, dão-nos uma imagem da profunda indignidade em que, todos os dias e por todos os meios, somos mergulhados.

Haverá, ainda, quem resista a isto?

 

29.12.21                 

VIÁVEIS E INVIÁVEIS

Numa das suas habituais prelecções, lições, demonstrações, declarações, afirmações, etc., o inimitável camarada Centeno veio iluminar a nossa fraca cultura com uma frase que, sem dúvida, será célebre, se tornará mote para inúmeros tratados e o fará candidato de topo ao próximo Nobel da economia política, pública, privada, macro, micro, etc.. Disse ele que insiste “no desaparecimento das empresas que não provem viabilidade”. A importância universal da frase mereceu, para começar, honras de manchete no “Expresso”, jornal muito atreito a frases.

E nós? Esmagados pela sapiência desta lusa alma, curvados perante a profundidade do seu intelecto, deslumbrados pela sua nobre acutilância, ficamos à espera das mundiais repercussões de tal e tão luminosa declaração.

Entretanto, podemos aguardar as consequências que, no pequeno mundo das Quinas, não deixarão de influenciar o nosso futuro. Assim, aguardemos com ansiedade que o espantoso Centeno comunique o seu saber a outros camaradas seus, sobretudo ao grande Costa, ao enorme PN Santos, à dona Temido, e a tantos outros que, sequiosos de saber, talvez possam aceitar o conselho aplicá-lo a coisas tão importantes como a TAP, a CP, os hospitais públicos e tantas outras organizações estatais ou estatizadas, que, sob a alçada e a direcção desses senhores, se debatem com conhecidas inviabilidades.

Em alternativa, tementes de que tais criaturas possam não agir em conformidade com os bons conselhos do sábio, talvez possamos, com larga vantagem, optar pela declaração da inviabilidade delas, fazendo-as “desaparecer” no fim de Janeiro.

 

 26.12.21

REPRESENTAÇÃO NACIONAL

Uma coisa chamada Direcção Geral das Artes anda a debater-se com o ingente problema de nomear um português para representar o país na bienal de Veneza. É que, sabe-se lá porquê, há só dois candidatos. Dado que temos tantos (diria milhares) de altíssimas figuras da nossa arte, porquê só dois? Não se sabe.

O que se sabe é que os dois escolhidos têm, como qualidades que estão na base da escolha, as seguintes: um (uma, julgo) por ser de origem africana, Quilomba de seu nome. Outro (outra?) por ser do “género não-binário”. A primeira, pelo que li, escrito e assinado por notável especialista, não vale um caracol, pelo menos em face de uma coisa tão importante como a Bienal de Veneza. Quanto ao segundo, um certo Marques, não tenho referências, por infeliz incompetência na matéria. Mas sei que é candidato por se tratar de um fulano(a) “não-binário”. Não faço a menor ideia do que seja um “não-binário”, mas tenho as maiores dúvidas que tal possa servir de critério artístico para a representação da Nação. Tratando-se de “género”, a coisa agrava-se. Então, e os não-trinários, e os não-quaternários, etc., hem? E os binários, trinários, quaternários? E outros? Só no Brasil, já identificaram setenta!

Talvez o melhor fosse consultar a fulana das framboesas. Mandava-se um cão, e pronto.

 

26.12.21

QUEM SE METE COM ELES...

... e foi mesmo assim. Toda a gente sabe porquê. O almirante (o outro) foi defenestrado uns meses antes do fim do mandato. Ele não queria, mas a fúria dos tiranos foi mais forte. A malfadada reforma das forças armadas (parece que só tipo das vacinas gostava daquilo) não é para quem não está de acordo: é comer e calar, ou vais para a rua! E foi.

Isto com tanta raiva que, antes de tempo, já o Cravinho tinha querido pôr-lhe os patins. O senhor de Belém não gostou de ser ultrapassado e meteu travões ao esquema. Mas, respeitados os pareceres e outras martingalas, pimba!, não hesitou em, mais uma vez, prestar os serviços necessários ao Costa, e demitiu o homem. A vingança foi servida com pastéis de Belém azedos, nas vésperas de Natal, para ser mais amarga para a vítima.

E pronto. O ambicioso homem das vacinas lá foi pela escada acima, com mais uma estrela e um galão dos grossos. Parabéns.

*

Para todos, os meus desejos de uma consoada sem testes.

 

24.5.21

APONTAMENTOS NATALÍCIOS

O PÉ NA ARGOLA DO LEME

Já aqui nos debruçámos sobre o merecido e formidável efeito político que os vacinais feitos do almirante tiveram sobre a opinião pública. Comparem o almirante com o coronel que hoje trata da máquina das vacinas que o dito almirante abandonou, um senhor que entra mudo e sai calado, como compete.  O nosso tão célebre e tão amado marinheiro de águas profundas, por seu lado, não pára com entrevistas, colóquios, declarações, notícias, etc. Já o temos, até, como candidato ao cadeirão de Belém. Não faz a coisa por menos: “não tem “tais intenções”, mas que “ninguém diga desta água não beberei”. Notável, sobretudo vindo de um homem que se declarava militar, só militar e nada mais que militar. Entrou-lhe o bichinho da política e ele gostou. Ai se gostou!   

 

TARDE PIASTE

Uma senhora, ao que parece secretária de Estado do governo, mandou-me uma simpatiquíssima cartinha louvando os meus feitos na guerra de Angola. Obrigadinho. A acompanhar a dita carta, vinha uma caixinha de veludo azul. Na tampa, a prata, uns dizeres. Assim: “Titular do reconhecimento da Nação”. Lá dentro, devidamente almofadado, um “pin” com um trângulo e os dizeres “Antigo Combatente”. Mais uma vez, obrigadinho. 54 anos de pois (no meu caso), alguém se lembrou dos combatentes do Ultramar. Aqui há tempos, tinham-me mandado um “Cartão de Combatente”, coisa que, apesar de falar em grandes benesses, não serve absolutamente para nada.

Tem graça, ou não tem graça nenhuma. Antes de mais, farei como o Rio: cheira a eleições, não cheira? Cheira pois. A “situação” passa a vida a chamar-nos colonialistas, esclavagistas, torturadores, fascistas, exploradores do povo, racistas e outros mimos da cartilha da esquerdalha. Eis senão quando, dá-lhes na cabeça passar-nos a mão pelo pêlo. Ora bolas.   

No tempo do Portas, quando ainda não nos chamavam tantos nomes, deram-nos uma “reforma”: 150 euros por ano, mediante requerimento. Pagos em Novembro não sei porquê, nem sei se ainda pagam.

Tudo isto é muito agradável mas, vindo da esquerda, cheira a cinismo, hipocrisia e coisas do género. Raio que os parta.

 

PHOTOSHOP

Ele há coisas fantásticas nisto dos computadores. Vejam o cartaz do PAN, onde, trabalhadíssima, somos bridados com a doce imagem daquela senhora que produz framboesas em túneis que não são estufas (pois). Vejam, comparem com a realidade, e riam ou chorem consoante os vossos sentimentos.

 

CLAREZA

Dona Catarina brindou a Nação com mais uma inteligentíssima declaração. Disse que “geringonça sim, mas com clareza”. Pois claro, ela não vai lá com mèzinhas. Só com holofotes. Podemos ficar descansados.

 

TAP

Ontem, com todo o carinho, fomos presenteados com as tão sensatas palavras do barbaças que diz que toma conta da TAP. Por acaso, minutos antes desta sessão de propaganda, um tipo que não simpatiza com as bocas do barbaças demonstrou por a+b que estávamos metidos em mais um imbróglio que nos vai custar milhares de milhões sem contrapartidas que se vislumbrem. À atenção dos incautos.

 

Boas festas.

 

23.12.21

CARTA AO ELEITOR MODERADO

Quais deverão ser as preocupações do eleitor moderado no que toca ao sentido de voto nas legislativas? Não serão, ao contrário do que se diz, os problemas de fundo, nas finanças, na economia, no trabalho, na saúde e noutras, tantas, importantíssimas matérias. Todos os candidatos, sem excepção, apresentarão propostas tidas pelos próprios como salvíficas, todas a apontar um futuro de ultrapassagem dos problemas, um caminho novo, uma luz ao fundo do pavoroso túnel onde somos conduzidos pelo poder há mais de seis anos.

Sejam quais forem as prioridades do leitor moderado, hierarquizadas segundo os seus interesses e ideias, prevalecerá a confiança ou desconfiança nos candidatos. Se confiam nalgum, nele votarão. Outrossim, poderão não querer eleger algum mas fazer os possíveis por evitar a eleição de outro, ou para lhe diminuir a margem de manobra.

Postas as coisas neste pé, vejamos a situação que se apresenta ao pobre eleitor moderado. A situação é quase desesperante. O eleitor moderado não votará no Costa, porque, por um lado, não quer correr o risco de ver voltar a geringonça ao poder e, por outro, não confia num líder sem escrúpulos, que não assume responsabilidades nem tem peias no que à propaganda diz respeito. Mas, helas, garantido está que a qualidade do principal opositor, e proponente aliado, Rio, não dá sentido útil ao voto moderado.

Por outras palavras, o eleitor moderado pensará que o seu voto deve ser um voto de castigo.

Já que tudo indica não poderá correr com o Costa nem evitar que o Rio seja o “opositor” que é, sem alma, sem juízo, gabarola e convencidão, sem outro projecto político visível a não ser o de aspirar a ser bengala do adversário. Então, que opções? Um CDS sem vergonha e de rastos, não. Um inaceitável Chega, não.

Resta a IL como única opção com pés e cabeça: gente nova, com alguma preocupação com os direitos das pessoas e com condições para, pelo menos, abanar as águas do pântano podre em que vivemos.

Se não quiser, então que se abstenha, seja coerente com a sua indignação e com o seu pessimismo.

 

17.12.21

POLITIZAR O RENDEIRO

Não me lembro de algum dia ter tecido elogios ao senhor Rio. Se calhar fi-los, nos tempos em que ele dizia não gostar do Pinto da Costa. Mas juro que não me lembro.

Desta vez, porém, ainda que de forma canhestra, o homem tem alguma razão, quando diz que a prisão do Rendeiro foi efeito da campanha eleitoral. Talvez, à partida, não tenha sido. Duvido, mas não afirmo. Facto é que, se não foi de propósito, parece. Veja-se a bonança que foi para as hostes governamentais. O chefe da polícia, esquecendo-se de que as "autoridades" tinham deixado fugir o homem, passou dois dias nas TVs a gabar-se do seu histórico feito, em justa concorrência com a propaganda do covide e da bola. A “Judite” subiu aos píncaros da glória. A ministra da Justiça acorreu a, ditirâmbicamente, elogiar o seu subordinado, instrumento de eleição da política do governo, espada justiceira, “maravilha fatal da nossa idade”. O primeiro ministro deu largas à sua fatia: a Justiça a funcionar, o estado de direito (leia-se, o PS) no auge do seu bom e justo trabalho. Agradado e comovido, o senhor de Belém veio a correr apanhar o combóio das loas a tal estado (leia-se, ao governo). Os media serviram de coro e fanfarra. Um comício universal.

Se, por acaso, a prisão do Rendeiro (que podia ter sido feita muito antes) não foi manobra eleitoral, o seu aproveitamento ultrapassou largamente uns cartazes e umas sessões. Melhor e mais barato. Não foi, não é propaganda política em vésperas das eleições? Foi, e é.

O Rio quis dar um ar da sua graça. Fê-lo com os pés, como de costume. Mas, enfim, no fundo teve razão, quiçá não sobre o primeiro objectivo da operação, mas acertando na muche do que se lhe seguiu.

 

14.12.21

CENSURA

A polémica lançada pelos deputados sobre os pareceres acerca da vacina das crianças está, ou esteve ontem, ao rubro.

Muito se disse, coisas sérias e disparates. Ninguém, que eu tenha ouvido, disse a verdade. Esta tem um nome: censura.

Parece evidente que os pareceres não foram divulgados porque algum ou alguns deles era ou eram contra a tal vacinação com argumentos sólidos. Como as “autoridades” querem impingir a vacina seja como for, não podiam deixar que (mais) alguma dúvida se instalasse na cabeça dos pais das crianças. Por isso, nada foi revelado, nem será.

A ditadura do covide tem muitas destas coisas. A malta lá vai amochando, mas as “autoridades” não têm perdão.

 

10.12.21     

 

O REGATO DO RIO

Como toda a gente sabe, o senhor Rio, após largos anos de férias ou de faltas ao seu trabalho como alegado chefe da oposição, resolveu dar um ar da sua graça. Alguém se chegara à frente para o substituir, o que, como diz, o “picou”. Até aí, nada que o camarada Costa fizesse o tinha “picado”, mas um ataque por dentro, que diabo, dava-lhe cabo da sesta!

Na campanha interna, ao mesmo tempo que dizia que ia “tratar do país” em vez de se opor ao seu rival, mais não fez que zurzi-lo por tudo e por nada. Ao mesmo tempo que dizia cobras e lagartos dos “barões” que se lhe opunham, punha os seus a cacicar à vontade. E assim por diante.

Uma vez ganha a eleição, tratou de limpar o partido. Não prometia nada, mas “não era ingrato”, o que quer dizer o contrário. Em vez de unir o partido (coisa que, nobremente, o seu challenger, não se cansava de propor), tratou de o “escanhoar”. Os militantes passaram a dividir-se entre “leais” e “desleais”, bons e maus, militantes fiéis e infiéis, ou seja, os que serão pagos e os que nada verão que não seja ostracismo. Dividir para reinar, é a filosofia do totalitarismo e da arrogância.

A seguir, veio o “recentramento”, que é o que o circo mediático, empolgado, chama à esquerdização do partido. Aqui, já não se trata de problemas de carácter, mas de erro político. Toda a gente sabe que o PSD nunca ganhou eleições sem se opor ferozmente ao PS. Se foi buscar votos ao centro (onde, é verdade, se ganha as eleições), foi porque convenceu esse centro, (cansado dos monumentais desmandos do socialismo nacional) da utilidade de votar PSD, e não porque se oferecesse em sacrifício no altar do adversário, coisa em que todos os dias insiste. Não percebeu que o PSD, diga-se ou não social-democrata, é, pela ordem natural das coisas, o partido que representa o eleitorado que vai da social-democracia e do velho republicanismo moderado à direita democrática em geral, seja ela liberal ou democrata-cristã. Não é esquerdizando que pode falar a este tão largo espectro.

É claro que, como seria de esperar, os media andam a pô-lo no altar. E ele, convencidão, arrogante, dono da verdade, redescoberto, solipsista, saído da casca, parece convencido de que há mais quem vote nele por se mostrar “cooperante” com o PS do que por opor-se a ele.

Enfim, parece que acha, se calhar com razão, que haverá quem como a sopa que quer servir ao pais, acolitado na cozinha por figuras tão altas como a do o cacique de Ovar, do senhor Silvano ou de outros que tais. Quem vale alguma coisa no PSD, ou já está na prateleira ou para lá caminha.

Não sei o que isto vai dar, mas parece que o Costa não acha nada mal.

 

6.12.21       

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