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irritado (blog de António Borges de Carvalho).

O SOCIALISMO É A FILOSOFIA DO FRACASSO, A CRENÇA NA IGNORÂNCIA, A PREGAÇÃO DA INVEJA. SEU DEFEITO INERENTE É A DISTRIBUIÇÃO IGUALITÁRIA DA MISÉRIA. Winston Churchill

irritado (blog de António Borges de Carvalho).

O SOCIALISMO É A FILOSOFIA DO FRACASSO, A CRENÇA NA IGNORÂNCIA, A PREGAÇÃO DA INVEJA. SEU DEFEITO INERENTE É A DISTRIBUIÇÃO IGUALITÁRIA DA MISÉRIA. Winston Churchill

O MENINO DE OURO

“D’ouro é o meu menino”, “hei-de levá-lo a voar”, diz a canção. Um bom mote para o PS. O menino é o Ventura, válvula de segurança, seguro de vida, sorte grande. O PS leva-o a voar como um drone do Putin apontado ao PSD. Não vale a pena o Montenegro dizer que não quer nada com ele, tanto faz que diga como que não diga. O Ventura não é parvo, e aproveita. Quanto mais demagogia melhor. Quanto mais palhaçadas melhor. Quanto mais populismo barato melhor. O PS aproveita, a outra face da moeda do Ventura (o Santos Silva), porventura o mais fiel dos socratistas,  desdobra-se em bojardas de “indignação” oportunista. Galinha da perna, este Ventura.

Ao mar de aldrabices em que nos mergulhou, o PS responde com a promoção do Ventura. Já não sei que político dizia que tanto faz que nos elogiem como que nos ataquem, preciso é que falem de nós. O Ventura segue este conselho, o PS trata-lhe da propaganda. De borla.

Entretando duas ministras e dois ministros, pelo menos, são apanhados num oceano de mentiras, re-mentiras e “justificações”. Mas nada lhes acontece - como nos tempos do Sócrates, que, apanhado em trafulhices várias, se foi safando. Continuam a mentir, isto é, a ter lata para vir a público dizer coisas em vez de se calar e desaparecer pela esquerda baixa.

O primeiro ministro, assutado, na perspectiva que a malta sossegue atira ao ar uns aumentos que, semanas antes, tinha garantido não ser possíveis. Tem coelhos na cartola, que usa em caso de necessidade. Truque de magia, magia que dá votos, pelo menos  de uns milhões de velhotes. O outro coelho é o Ventura.

E nós? Entretidos com greves, aparvalhados, assitimos às habilidades do PS, do Ventura e, já agora, do mestre-sala Marcelo .

 

30.4.23

CAMBADA DE ALDRABÕES

A começar pelo chefe. Desesperado com as gigantescas aldrabices e escandaleiras do seu inacreditável governo, Costa resolveu dar à malta um banho de notas, borrifando-se nas suas anteriores afirmações que, num mar de lata, meteu no caixote. Obrigadinho. Costa nem a si mesmo respeita quando se borra de medo com o naufrágio anunciado. Ninguém sabe, muito menos o governo, qual o suporte ou a sustentabilidade das benesses. Mas, diga-se, o efeito político e social é de monta.

Entretanto, as aldrabices continuam a ser a regra. Duas ministras, sem sombra de honestidade, declaram que o parecer sobre o despedimento “com justa Causa”(?) da francesa e do person não pode ser entregue à comissão de inquérito, recorrendo a argumentos que nem na cabeça do mais estúpido caberiam. Vai daí, o tristemente famoso Medina vem proclamar que não há parecer nenhum. Tem uma certa razão: é que isto de pareceres, ou são encomendados por ele com conclusões à cabeça (fazendo lei!), ou não interessam. Ouvir os acusados também não. Nem avisá-los. O Medina toma as decisões na televisão sem ligar a "pormenores". Na qualidade de aldrabão consegue ultrapassar as pataratas das ministras.

Consequências? Nenhumas. O chamado primeiro ministro anda entretido em jantaradas comemorativas do partido que transformou em miseranada palhaçada, bem como na preparação da recepção ao amigo do Putin (de braço dado com o PR), quer cá saber das mentiras das senhoras, das do Medina, e de mais quem queira aldrabar. É fartar vilanagem!

O tal parecer existe, mas é secreto, dizem as meninas de estimação do Costa, dois zeros absolutos. O parecer não existe, diz o Medina com ar sério, a fazer boquinhas. Tem razão: o que existe é a trafulhice institucionalizada e poderosa. A dona Christine, com carradas de razão, vai trtar-lhes da saúde. A eles e a nós, que, como sempre, cá estaremos para pagar o estrago.

 

21.4.23   

MARAVILHAS DA ESQUERDA

Este post andava perdido no computador há duas semanas. Achei piada recuperá-lo. 

No mesmo dia em que Moedas anunciou já ter entregado 1.000 casas a carenciados e que tinha em construção outras 1.000, a esquerda proclamou que o dito nunca tinha feito nada em matéria de habitação e que outra coisa não quer senão proteger o alojamento local.

Ao alojamento local deve-se a reabilitação de inúmeros imóveis da cidade que, de outra forma, ou continuariam degradados e inúteis - vítimas de políticas de esquerda e das da I e II repúblicas – ou à espera não se sabe de quê. Uma gente que confunde política de habitação com perseguição à propriedade privada, que diaboliza os senhorios, que não investe um chavo em recuperação do seu gigantesco património, atreve-se não só a criticar como a mentir descaradamente sobre o que está feito ou se está a fazer. Vale tudo contra os particulares e até contra os eleitos não de esquerda que fazem alguma coisa de jeito.

Leia-se, entre muitas outras e por exemplo, a opinião dessa tresloucada propagandista do BE, dona Carmo Afonso, que tem assento três vezes por semana no jornal de esquerda chamado “Público”, para ter uma noção de onde pode chegar a carga de ódio que anima esta gente. Até as casas entregues por Moedas não são entregues por Moedas, devem-se à esquerda, que anunciou a sua construção, mas jamais as construiu.

Os anúncios aldraboides do PS e dos sócios são mais importantes que a sua realização por quem de esquerda não for.

É nisto que vivemos: a democracia é de esquerda, a República é de esquerda, os direitos do homem são de esquerda, o Bem e o bom são de esquerda, a saúde é de esquerda, a educação é de esquerda, tudo o que (não) funciona é de esquerda, quem não for de esquerda é uma besta, um imoral, um ladrão, um fascista, um canalha. A política, mesmo que nada funcione, que nada de real favoreça (como está à vista), que seja pura propaganda sem peias nem escrúpulos nem realizações, se for de esquerda, é boa. Se fizer alguma coisa de jeito mas de esquerda não for, é má. O investimento, se não for de esquerda, é maléfico – talvez seja por isso que a esquerda o aboliu.

A esquerda é a maravilha fatal do nosso tempo.

 

6.4.23

INTELECTUALIDADES

Como era de esperar, não faltam por aí escrevinhadores apostados em tecer rasgados encómios a essa maravilha fatal da nossa intelectualidade que dá pelo nome de Boaventura S. Santos. De acordo. A distinta obra marialva do cavalheiro, testemunhada por inúmeras doutoras, por sinal todas de esquerda (caso contrário não seriam discípulas da criatura), é o menos.

O pior é o resto. O que homem tem feito ao longo da vida tem sido malbaratar a inegável inteligência com que a natureza o terá dotado, pondo-a ao derviço das mais revoltantes ditaduras que a humanidade modernamente tem vindo a resgistar. Uma autêntica cruzada a que a Universidade de Coimbra deu guarida pondo tão alegadamente respeitável instituição ao serviço da tirania em geral, e de várias tiranias em particular.

Se é de aceitar que o persigam por causa de algum irreprimível pendor abusatório em relação às meninas e senhoras que lhe caíram na alçada, muito mais seria aceitável que o perseguissem pelos crimes intelectuais com que tem levado à torção das mentalidades, à educação para o totalitarismo e à defesa dos inimigos da democracia e da liberdade. O Staline (agora muito louvado nos media pela sua subida intelectualidade e amor à leitura) também era inteligente, mas o problema nunca foi a inteligência, foi a forma de a usar. O Hitler, o Mussolini e quejandos também não eram estúpidos, nem o Fidel, nem o Chávez. Nem o criminoso Putin.

A forma como se utiliza os neurónios é que foi, e é, o diabo.

Mas a esquerda é o que é. Se o homem é culpado de abusos, a culpa é do neoliberalismo, como próprio teve o cuidado de avançar, ou, como, por ezemplo, anda para aí a dizer a Raquel Varela, provém de uma conspiração da direita, voire do Chega e apaniguados - que são todos os que não forem da esquerda. Não interessa, sequer, que as queixosas sejam todas de esquerda, a culpa é da direita e acabou-se!

Já o lobo dizia ao cordeiro: se não foste tu, foi o teu pai. E comeu-o.

 

18.4.23

EM BUSCA DA PAZ DOS CANALHAS

As minhas irritações por causa do Lula geraram a indignação de alguns comentaristas. Seguindo Sua Excelência Rebelo de Sousa, vários vêm reclamar que o Brasil votou contra a Rússia na ONU.

Muito bem. O pior é o resto. O senhor Lula, grande apoiante e sócio político das maiores autocracias deste mundo, evoluiu. Agora, acha que UE+EUA estão a fomentar a guerra, querem a guerra. Se a há, a culpa é das democracias ocidentais, não do invasor. E, como quer acabar com ela, o melhor é deixar de apoiar o Zelensky. Ou seja, fazer com que o Putin a ganhe. É a solução ideal: a Rússia fica com o território invadido (até que lhe apeteça mais), e o Lula+Xi ficam com a glória da “paz”.

Lindo, não é?  Palminhas ao canalha.

 

18.4.23

DIGNIDADE

Se, na vida política portuguesa, sob as ordens de quem nela manda, ainda houvesse um mínimo de dignidade, não haveria uma Jamila qualquer, em representação do partido do governo, a ter a lata de defender as posições do Lula, que “procura a paz” e se repoltreia em Pequim com os amigos do Putin.

Também não haveria um Presidente da República em silêncio sobre o assunto - o convite ao putinista Lula é da sua competência, como da sua competência seria anulá-lo, adiá-lo, ou fazer qualquer coisa do género.

Também não haveria um presidente do parlamento que mantivesse o solene convite para que, no “dia da liberdade”, Lula a venha manchar com a sua repugnante presença, qual cópia do seu antecessor e das suas ideias de politica externa.

Mas dignidade é coisa fora de moda. O pântano do Guterres está transformado em fossa mal cheirosa. Portugal ainda existe?

 

17.4.23

O QUE VALE UMA ASSINATURA?

Há para aí trinta anos, mourejava eu por terras dos PALOP, tive um problema. Após várias diligências, fui falar com o ministro das finanças lá do sítio. Disse-lhe: senhor ministro, por isto e por aquilo, não podemos, nem devemos, pagar este imposto. Nem pensar, respondeu o ilustre governante. Aí, tirei da pasta uns papéis, e mostrei-lhe. Aqui está o contrato que nos isenta. Pois está, respondeu ele, mas têm que pagar. Ripostei: não sei se está a ver, foi o senhor que assinou o contrato. Pois fui, respondeu ele, mas estava pressionado. E pronto, lá se foi o contrato, o projecto e, que se lixe, perante a força do ministerial argumento retirei-me em boa ordem.

Trinta anos depois, cá no rectângulo, um senhor, Beja de seu nome (interessante criatura), disse aos deputados que assinou os papéis da indemnização da dona Alexandra, mas que discordava daquilo. Devia estar “pressionado”, penso eu, como o ministro PALOP. Assinou a contra-gosto.

Aqui fica a minha homenagem a dois coerentes homens de Estado.

 

17.4.23

PROBLEMAS DO ESTRELATO

Já pouco há a dizer sobre o ataque de inúmeras mulheres ao chamado professor Boaventura. A não ser deixar escrito que, maleficamente, me regozijo com a queda deste anjo do mal. O nojo que as lengalengas do homem me causavam, por estúpidas, cavernícolas e zarolhas, não é descritível.

Agora que, como é de moda, umas fulanas resolveram queixar-se dos seus professorais avanços, ficamos a saber que o dito nem capacidade tinha para qualquer engate minimamente consequente. Era tudo blabla de dirty old man.

Coitadinho, anos e anos depois de andar a defender tudo o que é ditadura, tão marxista que até ao Marx faria vómitos, o desgraçado não só não recebe agradecimentos dos amigos (Fidel, Ché, Chávez, Maduro, vários e sanguinários tiranos africanos, etc.) como, ainda por cima, é alvo de umas senhoras(?) apostadas em vingar-se se de algum piropo ou algum roçanço incompetente, inconsequente, idiota, vicioso e patético daquele a quem chamam “estrela”, uma estela que nem a miserável celestial pedregulho chegará. Enfim, as mulheres (ou me engano muito ou eram allumeuses) em causa alardeiam maus sentimentos de vingança académica après la lettre, acusando-o de avanços palermas, que diria muito próprios de um Boaventura como aquele, uma espécie de Ventura da extremérrima esquerdérrima.

Uma palavra muito a sério. O que é o tal CES da Universidade de Coimbra? Resposta: uma agência do PC e quejandos paga pelo povo, com uma obra “intelectual” de anos e anos de propaganda dita científica. A Universidade de Coimbra devia ter vergonha de albergar gente daquela. Mas não tem vergonha nenhuma. Está calada como um rato. E continua a alimentar a coisa. O Boaventura e seus sequazes vão continuar na maior, a envenenar quem lá se chegue, perante a indiferença ou o aplauso da academia. O que são os delíquios do dirty old man perante tais feitos?

 

 15.4.23

CORAGEM, MONTENEGRO!

Seguindo o exemplo do Dr. Sampaio, o Presidente Marcelo veio, sabe-se lá porquê, dizer que a dissolução da AR só pode acontecer se houver uma alternativa a este governo no horizonte previsível.

É facto que Sampaio só dissolveu a Assembleia quando achou que tinha a esquerda “afinada” para açambarcar o poder. Apanhou o governo em contra-mão e, zás, deu cabo dele e pôs os seus no galarim. Ficámos a dever-lhe o Sócrates!

Hoje, as coisas são diferentes. No que respeita a mandar o Costa para casa, a situação é mais do que evidente. Por muito menos foi Santana Lopes para a rua.

É certo, porém, que não é provável que se gere uma alternativa à cambada de aldrabões que por aí vegeta. O dr. Montenegro tem feito algumas meritórias propostas, como no caso da habitação, propostas a que os comentadores de serviço pouco ou nada ligaram, ocupados em exclusivo com a hipótese de haver ou não algum acordo parlamentar com o Chega.

Se querem o parecer do IRRITADO, aí vai ele. O PSD deve dizer que esperou que o Chega desse algum sinal de bom senso para guardar uma hipótese, mesmo que remota, de vir a ser aceite num arranjo com o PSD. Mas, dada a recente associação dessa organização com bestas do calibre de um Bolsonaro e de um Trump, não há qualquer acordo possível. O PSD tem que tomar uma decisão drástica, rápida e sem lugar a dúvidas: se houver dissolução (já devia ter havido), então os eleitores que queiram livrar-se da comprovadíssima desgraça que o PS representa, só terão uma opção: votar PSD.

 

9.4.23

APAGAR ASNEIRAS

Aflito com o acumular de asneiras no(s) caso(s) TAP, o governo resolveu arranjar uma desculpa irrespondível: contratou a Inspecção Geral de Finanças para “julgar” a questão. Fiel ao patrão, ciente do que se pretendia, tal coisa arranjou uma lei de 1933 para “lavar” a asneirada e ilibar os asneirentos do governo. O “julgamento” foi de tal ordem que deu para pôr os patins à francesa da TAP. Mas parece que tal senhora, Mme Widener, teve o desplante de querer ser ouvida pelo inspector-mor, cujo nome não sei nem me interessa. Facto é que, em mais uma notável demonstração de fidelidade socialista, tal criatura se recusou a ouvir a senhora, “porque ela não fala português”.

A coisa é de tal maneira inacreditável que é difícil comentá-la. Partindo do princípio que o homem da IGF é tão ignorante que não fala nem inglês nem francês e chegou onde chegou sem um mínimo de habilitações, poder-se-ia imaginar que recorreria a um intérprete para ouvir a “arguida”, ou “acusada”.

Mas não. Não fala português, não é ouvida! Vá passear.

Parece que os media não ligam ao assunto. Referem-se a ele sem crítica nem opinião. Onde pode chegar o poder do poder!

Uma entidade que não tem qualquer competência judicial, em cumplicidade com o governo, condena a senhora a ser posta na rua sem, sequer, ser ouvida. Até a Inquisição ouvia as pessoas antes de as mandar para a fogueira. O poder socialista ultrapassa a Inquisição, mas à moda dos tempos: já que não há fogueira propriamente dita.

Perante esta inenarrável porcaria, que dizer? Permito-me, com a devida vénia, usar palavras de Sophia: O abutre é sábio e alisa as penas: a podridão lhe agrada e os seus discursos têm o dom de tornar as almas mais pequenas.     

 

1.4.23

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