O SOCIALISMO É A FILOSOFIA DO FRACASSO, A CRENÇA NA IGNORÂNCIA, A PREGAÇÃO DA INVEJA. SEU DEFEITO INERENTE É A DISTRIBUIÇÃO IGUALITÁRIA DA MISÉRIA.
Winston Churchill
O SOCIALISMO É A FILOSOFIA DO FRACASSO, A CRENÇA NA IGNORÂNCIA, A PREGAÇÃO DA INVEJA. SEU DEFEITO INERENTE É A DISTRIBUIÇÃO IGUALITÁRIA DA MISÉRIA.
Winston Churchill
Sem sombra de mérito próprio, a organização que diz governar-nos, apesar do oceano de aldrabices em que, com ela, nos mergulhou, vem somando trunfos.
Não tem nada a ver, bem pelo contrário, com o aumento das exportações, nem com a chuva de dinheiro da UE, nem com a subida do turismo, muito menos com descida do endividamento em relação ao PIB, factos que usa para efeitos propagandísticos . Mas tem tudo a ver com o imparável aumento dos impostos, tem tudo a ver com a floresta de enganos e o mar de mentiras da TAP, tem tudo a ver com o abarrotar dos cofres públicos à nossa custa e a exclusivo lucro de um Estado desonesto e mau pagador, tem tudo a ver com a miséria imerecida e injustificável de quem trabalha, com a diminuição do rendimento dos funcionários, com a queda do poder de compra, com o êxodo dos médicos, com as trapalhdas da educação, com o fecho das maternidades, com a drástica caída do número de médicos de família, com as desgraças da justiça, com as maluquices da regionalização...
No meio disto tudo, e apesar das ajudas que tem tido (por exemplo, as do Professor Cavaco), o PSD debate-se com crises internas (elogie-se a coragem da reacção a algumas), com as devastadoras consequências do consulado do Rio e, acima de tudo, com a falta de causas corajosas, mobilizadoras, arriscadas (quem não arrisca não petisca), inteligentes e cheias de razão. Não foi capaz de tomar uma atitude própria em relação ao aeroporto, não é capaz de defender a opção nuclear que vem sendo adoptda, e alargada, por todo o mundo civilizado, não protesta contra os projectos de €30.000.000.000 (trinta mil milhões de euros) para pôr moinhos de vento no mar, encolhe-se perante a ditadura do tabaco, tergiversa em relação ao problema (o avanço) do Chega, , não se opõe ao wokismo grassante nem a outras modernices degradantes, em suma, deixa-se enredar pela política trafulha do PS, atrasa-se na feitura de um programa de governo, não olha com olhos de ver para a derrocada do socialismo espanhol...
Aqui fica um desafio a Montenegro, uma irritação que é de todos os moderados, de todos os que anseiam por uma luz que contrarie, com coragem e competência, o obscuro abismo de miséria política e moral em que estamos enterrados.
Comecemos pelo mais um, o último. O último é um indivíduo que ajudou a acabar com a ditadura, não para instaurar a Democracia mas para fundar o socialismo, que, burramente, confunde com ela e não se cansa de promover, isto ao ponto de negar legitimidade a governos que socialistas não sejam: o famoso pacóvio Vasco Lourenço.
É ele o último dos 25 figurões que clamam pela TAP nacionalizada, “nossa”, em carta ao povo dirigida com a cumplicidade balofa dos media.
Os outros 24 são um bouquet de flores murchas, ou de cadáveres adiados. Alguns: o patrão do “socialismo revolucionário”, Louçã, com trono no “Expresso” e na TV; o fané Rosas, do MRPP/BE; a insuportável Ana Gomes, torquemadazinha da nossa praça; a ultra-esquerdófila colunista Afonso, com assento no “Público”; o Abrunhosa dos óculos escuros a esconder alguma esguelha; a minha velha amiga Brederode, coitada; o tenebroso Paz Ferreira; o Sá Fernandes, dos heróicos prejuízos; o tão indispensável quão ridículo Vasconcelos, chefe incontestato do primitivismo aéreo. E tantos outros, alguns quase diria que por engano, todos prenhes de neo-nacionalismo bacoco e de incompetência zarolha .
A tal e tão ilustre plêiade deram brado os jornais, a fim de alimentar a vontade de acabar definitivamente com a TAP, sacrificando-a no altar de um socialismo woke que, sendo diverso, aponta para as consequências do costume.
Por 8 a 1, está o Mendes (Mendonça) a ganhar à mana Mendes (Ana Catarina) em matéria de aldrabices.
Ela não foi de modas - bem acompanhada por outra ministra, de outra família de sangue PS, coladinha ao Costa como ela. No caso do “parecer”, mentiu com quantos dentes tinha na boca ao dizer que se tratava de um segredo de Estado, importantíssimo, que tinha que ser mantido fora dos olhares da turba. Veio o Medina, e disse que não havia parecer nenhum. Ela - e a outra - ficaram na mesma, elogiadas, indispensáveis à governação da pátria. Ele também.
O mano Mendes é mais contido, ainda mais costista, mais cobarde. Não mente nem deixa de mentir. Como um sorriso pelo menso parvo, encana a perna à rã e foge aos encartes. Se não foi ele a mandar chamar o SIS, porque não dizê-lo? É a cobardia em figura humana. Concluamos: foi mesmo ele. Já fugiu 8 vezes, ou seja, já mentiu 8 vezes, sem mentir, respondendo a alhos com bogalhos! Mete a irmã num chinelo. E era tão fácil, ou mentir ou assumir, se houvesse um mínimo de honestidade e de coragem.
Convenhamos que ter coragem era de caras, já que a mentira passa às mil maravilhas, sem outras consequências que não sejam ver o aldrabão-mor a elogiar os mentirosos.
Se houvesse um campeonato da aldrabice haveria uma autêntica multidão de candidatos, quase todos do PS. Haveria também um prognóstico infalível sobre o campeão dos campeões, o fantástico bailarino de chácháchá que dá pelo nome de António Costa. É que ele não só pratica a própria e siatemática aldrabice como consegue impingir as aldrabices da multidão que o acompanha.
Uma pessoa fica de boca aberta quando o vê, com uma horda de serventuários, a pré-“inaugurar” as instalações da Jornada Mundial da Juventude. Há obras em curso, foi ele! Vai haver a tal jornada, foi ele! Há trinta anos tinha tal sonho, e realizou-o. Ele!
Andou a sua gente a tecer as maiores críticas ao “criminoso” Moedas por causa daquilo. Não foi ele, nem as suas hordas, o autor, que ideia. Desta feita, o Moedas foi banido da “inauguração”, sendo substituído por um fulano, muito conhecido no Largo do Rato, hoje presidente de Loures. Sim, Loures é que é bom, tem um presidente do PS! Moedas, para o efeito, não existe. A JMJ é o menos, nem à categoria de pretexto tem direito. Ele, Costa, há trinta anos que andava a sonhar com terraplanagens lá no sítio, Loures quer, ele sonha, a obra nasce!
Formidável criatura. O povo, admirado e contrito, viu-o num chácháchá (umdoisumdoistrêschácháchá) a saltitar no Parlamento, a desmentir verdades, a fugir aos encartes, a disfarçar o indisfarçável, sempre com o seu sorriso alarve, a espargir perdigotos aldraboides, a dizer que o preto é branco e o branco preto, mais o que lhe vem à cabeça para não responder a coisa nenhuma, ao ponto de dizer (ele e vários sequazes) que os outros andam a querer uma crise política, quando ele (e os seus sequazes) é que entraram em crise política, donde não saem senão com a produção das mais inacreditáveis trapalhices, mentiras, desmentiras, verdades inverdades, disse-que-disses, coisas que não há palavras que descrevam. Mas ele, o grande , o maior de todos, o campeão dos campeões, dirá e fará o que for preciso para ter “razão”! Pobres de nós, há quem coma disto.
E pronto, os guardadores de factos que documentem mais. Disso, há com fartura, e ainda bem.
Um amigo meu, especialista em política energética, contou-me que, tendo ido, como consultor em tais matérias, a uma reunião com políticos do PSD, nela defendeu o nuclear como energia limpa e segura, o que, aliás, até já foi reconhecido pela União Europeia.
Não teve qualquer sucesso. Os trutas do partido recusaram liminarmente tal opção.
Ao mesmo tempo que a maioria dos países da UE (com a estranha excepção da Alemanha) avança decididamente na adopção e/ou alargamento de tal fonte de energia – mais barata, mais segura, mais amiga do ambiente – o PSD, tremelicante, diz não!
Tem-se dito, às vezes com razão, que o PSD falha em questões chave e se deixa arrastar pelo PS, como no desgraçado caso do novo aeroporto. Parece que tem medo de adoptar medidas novas, corajosas, verdadeiramente próprias de um partido reformista. Também é verdade que, quando propõe algo diferente, os media, maioritariamente dominados pela esquerda, não lhe dão qualquer relevo, como gritantemente aconteceu no caso do seu programa para a habitação. Os media encheram-se de parangonas coma as asneiradas do governo, e calaram o que o PSD propunha. Mas isto não serve de desculpa no caso da energia nuclear. O primitivismo “ecológico” que domina em Portugal tem mais força que a razão.
“O sono da razão engendra monstros”, não é? A cobardia também.
Quando acordará o PSD? Estará à espera que o PS o faça para, então, ir atrás dele?
Tinha a curiosidade do cidadão comum (não confundir com “anónimo”, que é o que está a dar) sobre a comissão parlamentar dita da TAP. Vi uns bocados. A conclusão do IRRITADO está contida no título deste post.
Uma cena de peixeiras seria muito mais credível e interessante. É ver quem mais aldraba e concluir que não há quem não o faça. São “verdades” a mais para que alguma o seja. Todas cabem no mesmo saco.
Figuras tidas por poderosas e “prestigiadas”, não por peixeiras, dão um espectáculo que as desacredita, e muito, a elas, ao Estado, ao governo, ao país, à TAP, a tudo o que dizem, fazem, ou fizeram. O que apetece dizer àquela gente é a velha piada “mais porrada e menos barulho”. No caso, não interessa saber quem ganha a cena de porrada, o que interessa é que as peixeiras sejam expulsas da praça e que lhes sejam canceladas as repectivas bancas. Vão vender carapaus estragados para o raio que os parta. Todas, elas e eles, sem excepção. E o que o povo (seja lá isso o que for) não continue a ser aldrabado, nem sujeito a espectáculos tão degradantes como estes.
Por tudo isto, o IRRITADO, a este propósito, sai de cena. Não gozem mais comigo. Não vale, sequer a pena dizer tenham vergonha!, porque desconhecem a palavra.
1 - Tirei este título de um artigo de Henrique Monteiro, e aplico-o ao mesmo propósito: as trapalhices de dona Constança, a somar às de dona Graça, sobre o “roubo” do computador propagandeado pelo inacreditável Costa. Não foi roubo nenhum, dizem elas.
Por um lado, é giro ver duas ferozes socialistas contradizer o chefe quando vêem a casa a arder, ou seja, na base do salve-se quem puder. Dá, mais uma vez, para ver o estado a que esta gente levou o Estado. Atrapalhadas com a peregrina história, resolveram dizer que, não havendo roubo, o SIS tinha título para ir a casa dum cidadão “solicitar” a entrega do aparelho. O cidadão entregou-o, e pronto, não se trata de diligência policial. Genial, não é? Ou seja, o SIS pode vir à minha porta buscar o aspirador, no caso de haver suspeitas de que o dito teria chupado informação classificada.
A estúpida desculpa das senhoras para salvar a pele, julga-se que a propósito da tal informação classificada, com óbvio alto risco para a segurança do Estado, leva a pensar que um tipo das estradas, dos combóios e da TAP está de posse de coisas, não se sabe quais, importantíssimas, tipo terrorismo, guerra, atentados ou, sabe-se lá, o Chega. A hipótese do IRRITADO é que as matérias classificadas eram as manigâncias do Galamba coisa que, em vez da segurança do Estado, poderiam pôr em causa a espinha de tal e tão desagradável trauliteiro.
Os camelos somos nós, que andamos a perder tempo com trapalhadas e aldrabices às catadupas.
2 - Ficámos anteontem a saber que temos uma secretária de Estado a fazer promoções. Não, não de trata de febras de porco ou de detergentes para a loiça. É coisa mais fina. A tal secretária dedica-se a promover a nossa saúde, a livrarnos do mal, amen. Já temos um ministro da saúde, um CEO da saúde, variadíssimos directores gerais e outros que tais da saúde, todos patrioticamente ocupados em salvar o que resta das ruínas da saúde pública. Faltava uma promotora. A senhora, muito bem arranjadinha, com um sorriso maternal (onde chega o cinismo!), veio dizer que vai decretar doenças fatais para os cidadãos que estejam na mesa do lado da esplanada onde um inconsciente qualquer dê largas ao vício do tabaco. Ninguém , por cá, se tinha lembrado de tal palermice. A senhora, muito conhecida lá em casa, acrescenta a poluição tabagista nas praias (por este andar lá chegaremos - a senhora, no caso, remete para os concessionários!!!|) e noutro locais pouco arejados de que as praias são exemplo. E mais, a sorridente criatua também proíbe fumar à porta dos restaurantes, e mais não sei quê.
Mais conversa para camelos.
Desta feita, o IRRITADO dá consigo a concordar com o Pacheco Pereira. Espantoso. Um artigo deste não fumador põe os pontos nos is, coisa que a promovida promotora não deve saber fazer, sobre direitos, liberdades e matérias do estilo, tão especiosas que não estão ao alcance dela, pelo contrário.
O mais engraçado é que a ultra-hiper-super esquerdoida da nossa imprensa, dona Carmo, também protesta, ó espanto, com carradas de razão, contra a secretária. É claro que acrescenta que atentados deste género aos direitos das pessoas se devem ao capitalismo, mas isso não passa de estribilho obrigatório. Coitada.
Anda o pessoal entretido com o disse-que-disse, mentiu não mentiu, aldrabou não aldrabou, roubou não roubou, cumpriu a lei não cumpriu a lei, a lei diz que é branco, não, diz que é preto, dias e dias na mesma pessegada, o ministro é uma besta, não é não senhor, foi a chefe de gabinete, foi o adjunto, foi a adjunta, foi a chefa do SIS não foi a chefa do SIS, foi o guarda-portão, em que ficamos? Ficamos em nada, a não ser a concluir que são todos iguais, trapalhões, aldrabões, que há um verdadeiro campeonato da água no capote, a ver quem sacode mais, ficamos em que estamos entregues a um bando que há anos e anos nos mergulhou numa floresta de enganos.
Entretanto, arranjaram uma doce senhora que resolveu distrair o pagode com a história do tabaco, num chorrilho de disparates cheios de caridade assistencialista, um gestor da saúde que regressa às parteiras porque não há médicos mas diz que assim é mais prático, mais umas histórias da carochinha para distrair a vilanagem. Os fulanos a dizer que a economia está o máximo, por isso apertem o cinto e não chateiem. A vilanagem, desiludida, carneira, desmotivada, come o que lhe dão e deixa andar. Os tipos atiram umas notas à cara das pessoas enquanto entesouram nos cofres do Estado para ter margem para atirar mais notas se houver eleições. E, pelo caminho, vão aumentando os impostos que é o que sabem fazer. Aumentam e entesouram para quê? Para investir? Não! Para distribuir? Nem pensar! Já não há quem acredite que os milhões da UE sirvam para relançar a economia, diz quem sabe que o dinheiro vai garantidamente pelo cano abaixo.
E a malta? Moita carrasco, anda a gozar com o espectáculo dos bobos de da corte.
Não sei se alguma democracia, ou não democracia, deste mundo, incluindo o Bangla Desh e o Tuvalu, aturaria o que andamos a aturar sem vir para a rua aos gritos, sem acabar com a palhaçada em que o governo mergulhou o Estado e a Democracia.
Brandos costumes, não é? Raios partam os brandos costumes.
O IRRITADO ficou muito comovido com as sentidas palavras de Sua Excelência o Senhor Primeiro-Ministro. Os portugueses devem, como nós, sentir profunda emoção com a vastidão, a profundidade, a serenidade, o sentido do dever, a gravitas da consciência de Sua Senhoria. Raras vezes, no decorrer da História, algum Rei, algum poeta, algum missionário, herói, fidalgo, homem de bem, terá levado tão longe e tão publicamente as suas inquietações, o seu sentido de serena quão emocionada e emocionante responsabilidade.
E mais. Perante tantas tentativas de gente comezinha – como o IRRITADO – de achincalhar essoutra grande figura da República e do PS/BE, o ministro Galamba, homem que, ombro a ombro com Sua Excelência e de braço dado com os seus colegas de governo - onde sobressaem, como arautos da verdade e da seriedade, as ínclitas figuras de um Medina e das senhoras ministras do núcleo duro da democracia de esquerda, entre outros – tanto tem, com denodo e subida inteligência, feito pela Pátria e contribuído para a clareza, a verdade, a transparência e a eficácia da governação... perante tais tentativas, dizia, é de inteira Justiça que nos penitenciemos pelas aleivosias e disparates proferidos na análise das cristalinas palavras e decisões de Sua Excelência o Costa.
É o que aqui fazemos, pletóricos de consciência.
...........................
Ilustrando estas palavras e dando largas ao impenitente cinismo do IRRITADO, a seguir transcrevo, com a devida vénia, o sábio texto de um senhor, João Mendoça da Cruz de seu nome, sobre o nosso extraordinário primeiro-ministro:
Costa Perdeu as eleições contra o primeiro-ministro que resgatou o país da bancarrota causada pelos socialistas, aliou-se a extremistas para sobreviver e mandar. É certo que não manda como mandam os estadistas, que ambicionam o poder... para enobrecer o país, e dar mais riqueza e bem-estar ao povo. Costa não, Costa destruiu a TAP, destruiu o Serviço Nacional de Saúde, destruiu a Educação, destruiu os serviços públicos, acentuou a falência da Justiça, se lhe derem tempo destruirá a habitação, impôs a fraude do virar da página de austeridade enquanto cortava no investimento, cultivava com esmolas uma hoste de dependentes, ocupava o Estado com gente ávida e incompetente, e subia impostos, e empobrecia o país. Que importa? Pouco lhe importa! Costa não quer governar, e despreza o país e o povo. Quer mandar, apenas. A isto se resume a habilidade do «político mais hábil»: ele manda para si, e, de resto, para nada.
Coitado do Galamba! Já andam por aí vozes a chamar-lhe Galambão (Galamba+aldrabão). Que horror.
Passo a explicar a injustiça deste tipo de bocas ordinárias.
Galamba teve um gesto de nobre solidariedade com as suas colegas Ana Catarina e Vieira da Silva, duas aparatchicas de primeira, uma sem valia de espécie nenhuma, outra espertinha mas patareca, e com o seu colega Medina, fulano importantão que as desmentiu, mas mentiu tanto como elas, (ou mais, porque encomendou um “parecer”, certamente “independente” depois de já ter decidido o que o “parecer” viria, diz-se, a “justificar”).
Então só os outros é que são aldrabões? E ele deixava passar sem fazer nada em conformidade? Nem pensar. O que fez, pobre dele, foi acompanhá-los, no estilo antonino de governar.
E agora? Agora, o nacional-botabaixismo prepara-se para fazer dele bode expiatório, a juntar-se a outros – como as senhoras da TAP - mas deixa os outros três (pelo menos) de fora?
Ele, o grande homem do ultramontanismo parlamentar, o imparável ameaçador, o imperador denunciante de tudo-e-mais alguma coisa, o parceiro indefectível do seu irmão, ou primo, ideológico, PNSantos, e com ele inspirador das mais geringonciais hostes do partido, é este o grande sacrificado, o bode expiatório? As colegas e o Medina ficam fora do pódio das mentiras?
Não é justo. Da sua humilde tribuna o IRRITADO protesta, sedento de justiça.
Aguardemos, ainda que sem sombra de esperança, as socréticas decisões do Sábio Costa.