RABULICES
Sob a batuta de uma rapariga tatuada, tão desinteressante como perigosa, muito conhecida pelas liberalidades homossexuais em que é especialista e alegada técnica em constitucionalidades ideológicas, um grupo de socialistas, serventuários do BE e inimigos do (in)Seguro, resolveu processar o orçamento no Tribunal Constitucional.
O establishment do PS ficou totalmente abananado. O Borrinho ainda tem alguma argumentação teórica, aliás séria: o orçamento deve ser objecto de apreciação política, não jurisdicional. Muito bem. Mas mais não faz porque, como o chefe, tem medo.
A rapariga e seus sequazes não desarmam, não desistem. O ódio ao Seguro é mais forte que qualquer lógica ou qualquer réstia de honestidade.
Outro socialista, principiante mas esquerdóide e maximalista, um tal Basílio, é cientificamente convidado para a Quadratura do Círculo. No meio dos disparates intelectuais do Pacheco - um tipo que deve achar que a vida, coisa que desconhece, se pode julgar a partir lá de casa - o Basílio ribomba que o grupelho da rapariga tem todo o direito a fazer a sua farsa persecutória, e finge ignorar as consequências que, seja qual for o resultado da manobra, a coisa não deixará de ter, dentro e fora do PS. Fidelidade ao Pinto de Sousa? O meu mindinho acha que sim. Como o grupelho, Basílio é fiel a quem lhe fabricou os tachos.
A ver vamos o que dá a rábula.
20.1.12
António Borges de Carvalho