TRAIÇÃO!
Esse grande inspirador do Seguro, esse gigante capaz de pôr a dona Ângela a borrar-se de medo, essa maravilha fatal da nossa idade que dá pelo nome de Hollande, esse homenzinho “normal”, com ar de professor de instrução primária à antiga, que nunca teve qualquer emprego na vida que não fosse andar agarrado às calças dos políticos e às saias da política, tornou-se, como é sabido, Presidente da République.
Um homem de sorte, no jogo como no amor. As suas mulheres, que não são, ou foram, mulheres dele, mas simplesmente companheiras, ou camaradas, não são nada para deitar fora. A dona Ségolène era bem gira. E a não-sei-quantos-Weiller tem grande pinta.
O pior é que a Ségolène queria mandar mais que o chefe. Foi corrida, apesar de já ter dado quatro filhos ao companheiro, ou camarada. Ora não querem lá ver! Armada em boa… rua!
Vem a Weiller (Rotweiller?) e pumba! Apoia o inimigo do Hollande nas eleições de La Rochelle, só porque o adversário dele era a Ségolène. Já se viu mais casca do que isto? Que diabo, é pior que pôr os cornos ao homem. Ele que a levou à (i)legítima posição de Primeira Dama! A tipa entra no disparate, na traição, na ciumeira, no ridículo, e desta forma malandreca e peixeiral!
Coitado do Hollande! O IRRITADO, que até nem deseja mal ao homem, solidariza-se. Corre com ela, ó Hollande, como fizeste com a Ségolène!
Se não corres, não és homem não és nada.
17.6.12
António Borges de Carvalho