MAIS UNS TOSTÕES
Anunciam os jornais que o governo se prepara para “restringir as despesas de saúde no IRS já no orçamento de 2008”, o que “pode significar um aumento da carga fiscal”.
A perseguição continua. Ainda há quem ainda tem dúvidas sobre o conceito de equilíbrio das contas públicas praticado pelo socialismo no poder?
O socialismo não diminui as despesas, aumenta as receitas. Para o socialismo, por muito que o dr. Marques Mendes diga o contrário, o Estado é sagrado. Os cidadãos, sobretudo os mais fracos, têm que o pagar, com a saúde, com o rendimento, na gasolina, no pão, nos medicamentos, nas reformas.
O socialismo promete a redução do número de funcionários. Para parvalhão ver, cria um quadro de excedentários. Passados dois anos, tem 153 funcionários nesse quadro. Isto é, atirou poeira para os olhos do cidadão, e continuou a reforçar a presença do Estado – o seu peso – e a causticar os cidadãos – os parvalhões – com impostos, uns simplesmente aumentados, outros “actualizados”.
O Estado é gordo, mas não gasta as gorduras para tapar os buracos que abriu. Vai buscar as de terceiros para colmatar as perdas próprias e financiar os vícios que o guterrismo criou e de que o socrapirosismo vive.
É prático, é barato, dá milhões.
Quem sabe, sabe.
António Borges de Carvalho