ANEDOTA CASTELHANA
O extraordinário dirigente ibérico que dá pelo nome de Zapatero acaba de, à semelhança do seu congénere ocidental, fazer promessas pré-eleitorais.
Para além da social demagogia das ofertas de aumentos para toda a gente, há uma que, pelo seu carácter inovador, merece os maiores elogios. Sua magnificência promete dar nada menos de quatro semanas de licença de paternidade à malta toda, incluindo… os “casais” homossexuais.
Para além do incontrovertível alcance social desta medida, ocorre perguntar quem é a mãe e quem é o pai, no caso de um “casal” de pederastas, bem como quem desempenha tais funções se o “casal” for de fufas. A mais magna das questões, gravíssima, será a de saber a quem cabem as quatro semanas de licença de paternidade, e a quem são dados os quatro meses de licença de maternidade, o que poderá vir a causar problemas matrimoniais de vária ordem ou, até, levar a indesejáveis divórcios. Caberá ainda saber como se irá regulamentar a matéria, designadamente nos casos de partos traseiros ou de fecundações clitorianas. Isto na perspectiva, por certo frequente, de cônjuges que não recorram à adúltera intervenção de terceiros para fins reprodutivos.
Dois problemas que – confiemos no socialismo - o zapateiral génio não deixará de resolver.
ABC