A SAGA CONTINUA

À rasca com as histórias do Sócrates e do Pinho, o chamado primeiro-ministro resolveu reagir. Pensou, pensou, e decidiu dar uma grande entrevista. A quem? Qual seria o jornal que encheria duas edições seguidas com arengas de várias páginas e fotografias em grande na primeira página?

A escolha foi fácil. O DN é dirigido por um infectível socratista. Tem, nas mais altas esferas, outros da mesma zona. O jornal do “amigo Oliveira”, dos bons tempos do camarada Vara.

Escolha acertada. A família é que é bom, os amigos são para as ocasiões.

A entrevista foi chata, vazia e cheia de inconsequente bláblá. Mas lá ficou uma promessa: mais funcionários públicos, muitos mais, muito mais eleitores para o PS.

E ainda há quem diga que o Sócrates já não manda!

15.4.18

4 comentários

Anónimo 15.05.2018

Na verdade foi muito "palavroso, porém, sem conteúdo. Aliás, do género de um vulgar politico "cidadão urbano"!
cidadão urbano 15.05.2018

Respondia eu à letra aos seus comentários quando decidiu Vossa Excelência. a determinada altura (ainda hoje às 00:11), dirigir-me as seguintes palavras: "Jamais responderei a qualquer "provocação" do cidadão (des)ubano.".

Que bom para si mas vejo agora que depressa esqueceu as suas próprias palavras pois não tem afinal qualquer problema em fazer aquilo mesmo de que me acusou já que não tem Vossa Excelência qualquer problema em atirar com provocações logo à primeira oportunidade. Afinal, já tantas lançou ao Irritado e a outros que talvez por isso ande agora a querer lavar a cara comentando sempre como "Anónimo" em vez dos seus outros... alter egos!

cidadão urbano 15.05.2018

Em relação ao assunto inicial com que o Irritado inicia o seu texto não posso deixar de me lembrar de uma ideia que já ouvi algures e que é a de alguém ter avisado o PS de que as coisas estariam já tão mal para os lados de Sócrates (haja esperança) que o melhor a fazer seria este PS desvincular-se completamente de Sócrates enquanto ainda fosse tempo.

O certo é que Ana Gomes, que não é propriamente flor que se cheire, lá foi encarregue de começar a campanha anti-Sócrates (e anti-Pinho) depois de também ela ter andado tanto tempo caladinha e sossegadinha.

O estarem «À rasca com as histórias do Sócrates e do Pinho» diria eu que é mais força de expressão pois estou convencido que à rasca já o PS devia estar (ou sentir-se à rasca mesmo que não transparecesse) antes de Ana Gomes iniciar esta campanha do PS. Campanha que julgo ser desde o início, ou melhor, campanha que julgo ter sido criada já com o intuito de controlo de danos pelo que não me admiraria que toda a atitude do PS desde então, todas as intervenções de elementos do PS estivessem já mais ou menos planeadas, inclusive esta entrevista com o anúncio de mais empregos (na função pública claro) que sendo tão "boa notícia" até faz esquecer o resto.
Anónimo 17.05.2018

Olá "Bruno de Carvalho"!

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