AGENDAS MORTÍFERAS
Andamos entretidos desde há anos com a história peregrina da eutanásia. É a maneira de a Catarina Martins et alia continuarem a sangrar-nos os ouvidos com as chamadas “causas” fracturantes, ou seja, com causas que não são causas, são martingalas para distrair e ter interminável tempo de antena. Fazem lembrar a “causa” climática do senhor Guterres, que nos chama suicidas sem pudor nem QI que se veja. Fazem lembrar a “causa do hidrogénio verde” – verde uma ova - do Galamba, divertimento que nos vai custar os olhos da cara e servir de “experiência” para a gente que, lá por fora, nos aplude, contente por lhe servirmos de cobaia. Distracções destinadas a ignaros.
O importante cá para o blog, já que a coisa (a eutanásia) parece não ter remédio, e antes que digam que o IRRITADO foge à questão, vem o dito dizer o que pensa, e que é extremamamente simples. A eutanásia não tem a ver com o direito de morrer. Tem, sim, a ver com o direito de matar, e de ganhar uns tostões com a coisa.
Dizia-me alguém: queres morrer, mata-te. Não pagues a um assassino para tratar do assunto. No caso, já que a eutanásia está reservada a quem ainda pode querer alguma coisa, é a esse alguém, sem intermediários a soldo, que compete tratar do assunto.
E pronto.
9.12.22