CÁ SE FAZEM...
Ontem, o chefe Costa deu uma entrevista à SIC (ou seria à TVI?). Confesso que não vi tal coisa, nem seria de esperar que perdesse tempo com ela. Mas ou vi os três convidados que, mui intelectualmente, se debruçaram sobre o assunto. Um deles, Joaquim Aguiar, que, sendo independente, não é suspeito de grandes simpatias pelo entrevistado, não surpreendeu: mui simplesmente, arrasou as declarações do homem e demonstrou por a+b que um primeiro ministro deste calibre seria uma desgraça. Outro, o conhecido salta pocinhas Júdice, que já foi quase tudo e que, desde há tempos, é público simpatizante do chefe Costa (Oco II), teceu tristes considerações sobre a prestação do dito, acabando por arranjar a esfarrapadíssima desculpa de que “ainda não é tempo” de dizer nada de substancial, uma vez que só na campanha eleitoral se dirá coisas sérias. Um terceiro, Paz Ferreira, esquerdista até ao absurdo do tutano, alta figura do esquema do Nódoa, perdão, Névoa, lamentou que o Oco II não fosse mais fundo e concluiu que ainda não foi desta que se aproximou das “verdades” mais convenientes.
Resumindo e concluindo, mais uma acha na fogueira do monumental descrédito do chefe Costa.
Cá se fazem, cá se pagam, dirá o Oco I.
25.6.15