CDS/LGBetc.
Uma coisa é não ter nada de especial contra as múltiplas disfunções sexuais que por aí vicejam. Aceite-se. Outra, totalmente diferente, é pressionar a sociedade para a louvaminha, a propaganda, o endeusamento, o engordar do número de atingidos por tais disfunções, passando elas, saídas de erros da da natureza ou de perversas opções, a ser farol de cidadania a preservar e propagar.
Tratando-se de matéria dita fracturante – porque destinada a “partir” ou desmoralizar a sociedade - é natural que gente do calibre das esquerdoidas do BE se assanhe na nobre tarefa de erigir tais disfunções em exemplo social a seguir e admirar.
Mas, quando vemos o CDS, na sua versão “maluquinhas de Arroios”, propor transformar a cidade, via passadeiras de peões, em outdoors do LGBetc., riremos da maluquice ou diremos que, no paninho oportunista e parvoide das autárquicas vestes do CDS, caiu o mau cheiro da nódoa LGetc.? Pararemos estupefactos ante a estupidez centrista em vigor em Arroios, ou diremos à dona Cristas que baixe a crista?
Difíceis opções. Ou não?
2.5.19