CENSURA, DA PURA E DURA
Numa das suas habituais catilinárias, o insuportável Sousa Tavares (imitação barata do respectivo pai) produziu uma fatal e definitiva condenação do Durão Barroso. Não acreditei nem deixei de acreditar, mas já li não sei onde um esclarecimento de alguém, já não me lembro quem, que destruía, palavra por palavra, os argumentos do Tavares.
Veio também à liça o embaixador Pedro Catarino, pessoa, creio, insuspeita de simpatias políticas pelo Barroso, esclarecer, com profundo conhecimento de causa, as ribombantes bojardas do Tavares.
Mas não é este o tema do post. Tema é que o “Expresso” recusou a publicação, com o peregrino argumento de que ultrapassava o número de palavras admitidas como direito de resposta.
Postas as coisas no são, verifica-se, e é o tema do post, que tal publicação "de referência" pratica a censura pura e simples, sem que ninguém (e há para aí “entidades reguladoras com fartura...) lhe vá à perna.
Para que conste.
12.7.20