CITAÇÃO
Respigado dos jornais, (sublinhado meu), leiam:
A pressão sobre Portugal, em especial, deve-se aos receios em torno da execução orçamental e à decisão da agência de rating DBRS, que tem a chave para o financiamento da banca portuguesa no BCE e para a compra de dívida nacional por parte do banco central. O Commerzbank aconselhou na quarta-feira os investidores a ter “cautela” com a dívida portuguesa, perante o risco de um corte de rating.
Andam para aí uns senhores, feitos com o chamado governo, a dizer que a subida dos juros da dívida se deve (vai em 4,4% a dez anos) à “instabilidade dos mercados”, não ao que por cá se passa. Talvez haja a tal instabilidade, mas, como é evidente, só marginalmente tem a ver conosco. O que acima se cita é só um bocadinho de um bocadão que está escrito e dito por toda a parte.
Remédio? Remédio seria voltar atrás, e respeitar o resultado das eleições. Como o tempo não volta para trás... não há remédio.
11.2.16