DA GERINGONCIAL BESTIALIDADE
A criatura Cabrita, lado masculino de um geringonço casal e mais-que-tudo político do chamado primeiro-ministro, ao propagandear no estrangeiro as celestiais virtudes da política portuguesa, disse que, por cá, não há discursos racistas. Depois, eventualmente acossado pelo Galamba e pelas esquerdoidas, teve a amabilidade de esclarecer que se referia apenas a discursos parlamentares, não a outras declarações.
Vejamos. O que o indivíduo, expressamente, quis dizer foi que excluía as acusações de racismo veiculadas por diversos geringonciais áulicos acerca da discordância de Passos Coelho em relação à nova e vergonhosa iniciativa da nacional esquerdo-estupidez que visa a acreditação de terroristas, bandidos, inúteis, penduras e outros especialistas que, com todo o direito, demandam o luso território.
A coisa ficou esclarecida: o facto de não haver discursos racistas no parlamento não quer, no cabrital parecer, significar que não há por cá racistas, maxime Passos Coelho, tenebroso xenófobo que, para disfarçar incorrectas convicções e atirar areia aos olhos do povo, se casou com uma senhora de origem africana, e até, calcule-se, tem uma irmã adoptiva de etnia subsaariana.
No que ao IRRITADO diz respeito, na sua qualidade de orgulhoso e impenitente cabritofóbico, galambofóbico e esquerdoidofóbico, a interpretação é um pouco diversa: o “esclarecimento” do Cabrita só prova que o mesmo está perfeitamente integrado na filosofia da geringonça. Isto é, trata-se de uma irrecuperável besta quadrada.
8.9.17