DA POLÍTICA DO ÓDIO
O ódio é uma das coqueluches de nossa brilhante esquerda. Tudo o que não for de esquerda é odiento, racista, homofóbico, fascista, etc, e, maior de todos os insultos (que horror), chega ao extremo de ser liberal.
- Dona Mortágua I declara, com o fulgor que lhe é peculiar, que a propriedade privada (que a até a nossa esquerdófila Constituição consagra) é, perante as “políticas sociais” da esquerda, para esquecer. Desta nem o PC se lembraria. É o ódio militante, fundamental e agressivo, a anuciar os amanhãs que arrotam.
- Dona Alexandra Leitão, dando largas à impressionante vastidão do seu pesado pensamento, depois de ter dado cabo de boa parte do que restava na (boa) Educação em Portugal, dedica-se agora aos media, com lugar cativo num canal de TV e no “Expresso”. Outro dia, ouvi-a, com estes que a terra ou o crematório hão-de comer, declarar que, dada a sua tenra idade, do PREC nada se lembra. Pois, o seu ódio é de agora, mais puro. Há coisas de que não se deve falar, sob pena de “direitismo”, ou pior. Se não está de acordo leia a coluna da senhora no jornal da passada Sexta-feira.
- Dona Carmo Afonso, é a nóvel garante das “portas” que o “Público” “abre” quando “abate muros”. Uma rapariga de carinha laroca (diz quem a conhece que a foto tem uns trinta anos). Diga-se que é inteligente e prolixa. Dedica, por semana, pelo menos três páginas nobres do jornal a zurzir tudo o que não tem a chancela do Bloco de Esquerda, com uma dose de ódio repenicada e furibunda. Nada do que não for ou vier do partido lhe escapa. O ódio é o seu combustível de estimação.
Perante este bouquet de gentis senhoras, o PC parece um menino de coro.
7.2.23