DOS CRIMES DA GERINGONÇA
Já aqui fiz eco das notícias da nova lei das malucas do BE, gentilmente apoiadas pelo PS e pelo PC, sobre o “acolhimento” de estrangeiros. É bom lembrar que Passos Coelho foi acusado de xenófobo e racista por se ter oposto a tal trampa.
Estava o IRRITADO longe de imaginar até que ponto seriam rápidas as consequências da loucura esquerdista em que vegetamos. A própria imprensa, habitualmente palco de geringoncial servilismo, dá conta da situação.
“Estado já legaliza cadastrados por razões humanitárias”. E não são uns cadastrados quaisquer: são assassinos e outros condenados por crimes violentos, traficantes de droga, etc., os quais, desde a entrada em vigor das novas normas já vão em cerca de duas dúzias. Por razões “humanitárias”: para eles, claro, não para os portugueses. Não sei o que chamar a isto, por falta de adjectivos que reflitam com propriedade o monstro legislativo parido pela ideologia triunfante.
Entretanto, as “cartas de intenção” estão aproduzir os seus efeitos. Desde a entrada em vigor da celerada lei (há um mês) já são mais de 12.000 os pedidos de visto com base na intenção (manifestada por quem, como, com que credibilidade?) de, eventualmente, lhes vir a arranjar emprego. Uma súbita fartura de cartas de intenção de “generosas”, aldrabonas ou aldrabadas criatutas. Falsificações ao pontapé. Só numa semana (11 a 18 de Setembro) foram 4.000!
Em todos os palcos à disposição (incêndios, Tancos, etc.) vem a geringonça tomando conta da destruição da nossa segurança e, no caso, da da Europa.
Se houvesse justiça, ou segurança, ou Estado democrático, os criminosos estrangeiros seriam expulsos. Com eles bem se podia expulsar a geringonça. Menos criminosa não é: se aqueles foram violentos contra outros indivíduos, as vítimas da geringonça somos todos nós.
11.10.17