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irritado (blog de António Borges de Carvalho).

O SOCIALISMO É A FILOSOFIA DO FRACASSO, A CRENÇA NA IGNORÂNCIA, A PREGAÇÃO DA INVEJA. SEU DEFEITO INERENTE É A DISTRIBUIÇÃO IGUALITÁRIA DA MISÉRIA. Winston Churchill

irritado (blog de António Borges de Carvalho).

O SOCIALISMO É A FILOSOFIA DO FRACASSO, A CRENÇA NA IGNORÂNCIA, A PREGAÇÃO DA INVEJA. SEU DEFEITO INERENTE É A DISTRIBUIÇÃO IGUALITÁRIA DA MISÉRIA. Winston Churchill

ELE HÁ COISAS DO DIABO

Vai para dois anos que as televisões e os jornais nos invadem com números e mais números, opiniões e mais opiniões, reportagens e mais reportagens, ameaças e mais ameaças, narrativas e mais narrativas, tudo à custa do covide. Por outras palavras, à custa do nosso juízo, da nossa paz de espírito, do nosso direito à informação, dos nossos direitos tout court.

Já se disse e fez tudo e o contrário de tudo, já se tomou e deixou de tomar as mais imaginosas decisões, já se fez tábua rasa dos mais elementares direitos, e ainda não se sabe quando a coisa (leia-se a falta de respeito por todos nós) vai acabar, se é que algum dia acabará.

Vem isto a propósito da estranheza que causam certos números, ou a falta deles.

Por exemplo, para avaliar a influência do covide na mortalidade, parece que seria fundamental divulgar os números da mortalidade geral, comparando-a com os anos anteriores. É legítimo pensar que tais números são escondidos para justificar as “medidas” que o covide “justifica”. É legítimo pensar que as mortes atribuídas ao covide não o deviam ser, já que não passam das de pessoas que, por acaso, deram positivo, mas não morreram disso, morreram com isso, mas são metidas nos números. É legítimo olhar para a “deserção” da gripe que, ao contrário dos anos pré-covide, em que matou milhares, simplesmente “deixou de existir”, e concluir o que, oficialmente, se não conclui. Para esconder o quê? É legítimo ver que, afinal, já se diz que as vacinas não vacinam coisa nenhuma, quando muito minoram a doença, e que por isso é pelo menos inútil e contraproducente vacinar jovens e até crianças, que raríssimamente adoecem. E quando se fala de “casos”, em vez de se falar de doentes? Quem é “caso” está doente ou nem sintomas tem? Que raio de números são esses, para além de incentivos oa terror?

Ficam estas coisa do diabo, entre muitas que me ocorrem. Sejam os leitores livres para me chamar nomes, em nome das “autoridades”.

 

7.9.21

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