ENTÃO, E O PACHECO?
Rebrilhante ágape serviu para acantonar uma série de figuras sob a alta direcção da dona Manuela e dos senhores Rio, Sarmento e Capucho. Tudo gente que, com a violência conhecida, anda há anos a trabalhar na demolição do PSD em tudo o que é televisão, jornal, net, ou seja lá onde for que para tal sirva. Não, não se trata de nobres filiados da organização, que venham, ao longo dos anos, a procurar servir. Frustrados da política, incómodos nas prateleiras em que se meteram, demolidores profissionais dos seus. Até o Capucho, que continua a dizer que foi expulso do partido, o que sabe ser factual e estatutariamente falso, aparece como se lhe restasse alguma sombra de direito a pronunciar-se. E a dona Manuela? Fantástico! Protectora encartada da geringonça, condenadora feroz do seu próprio partido, frustradona mor da política, a dar largas à maior das latas. O Rio é um anjo caído no inferno da mais temerosa ambição, sem perceber que não passa de um bairrista sem outro préstimo que esse não seja. O Sarmento, o mais “moderado”, esse não percebe que a ambição o faz meter-se num ninho de víboras, todas claramente apostadas em fazer ganhar o Medina para depois aplicar as suas venenosas dentadas .
Uma sessão conspiratória, às claras, diga-se, já que de outra forma não teria os media serviçais da geringonça à disposição.
Uma nota para a historieta. O Pacheco não apareceu. Tiveram medo que a prática da traição lhes caísse em cima?
25.6.17