HI HI
Diz o camarada Rui Tavares, pai espiritual e organizador de uma agremiação chamada “Livre”, que o “engano” da camarada Katar “não é para rir”.
Tenho muita pena de não ser dessa opinião. Tenho-me farto de gargalhar sobre o assunto. A camarada Katar, alto expoente do mais radical racismo, exibidora de um extraordinário guarda-roupa e de um marmanjo de saia plissada e soquetes, não só votou contra as ordens do camarada Rui, como veio dizer que, se tinha sido eleita, tal facto se ficou a dever, não ao dito, mas exclusivamente a si própria. O senhor Rui que vá às ortigas, a boa é ela!
Estão a ver o supremo gozo que a história me provoca? É que, para quem se lembra (não foi há muito tempo), o senhor Rui pendurou-se no BE para ser eleito deputado europeu. Depois, por razões obscuras, zangou-se com o camarada Louçã, largou o BE e deixou-se ficar no lugarzinho que ao BE pertencia. Grande português, grande intelectual, diria, julgo, o senhor Presidente.
E agora, azar dos azares, a dona Katar faz-lhe o mesmo, deixa-se ficar no poleiro e, ainda por cima, dá-lhe com os pés dizendo que o mérito é só dela!
Não é para rir, ó Ruizinho? Hi hi.
26.11.19