NO DIA DAS MENTIRAS
No meio de toneladas de informação, estatísticas, opiniões, casos pessoais, exibições televisivas, com tanta gente a dizer que é branco, outras que é preto ou às riscas, ocorre-me perguntar se vale a pena mergulhar neste mar. Talvez o melhor seja o blackout voluntário para não dar em doido.
Já agora, umas perguntinhas sobre a fiabilidade dos números oficiais.
Como é possível que, em 8.000 e tal infectados, haja, há mais de uma semana, só 43 recuperados? Estarão os outros 7.957 doentes sem cura nem morte?
Os infectados são os que fizeram testes com diagnóstico positivo. Como quase ninguém fez testes, serão os infectados 8.000, 800.000, ou outro número qualquer?
Se toda a gente fizesse os tais testes, seria permitido concluir que a esmagadora maioria se safa sem problemas de maior ou sem problemas nenhuns?
Como saber se o número de mortes por causa do vírus está certo? Andarão a meter todos os mortos no mesmo saco? Para além das vítimas do vírus, quantas pessoas morreram por outras causas? Ninguém? O vírus será o bode espiatório?
1.4.20