NOVOS “VALORES”
O tribunal não sei donde resolveu não aceitar uma candidatura que apresentava às eleições quatro candidatas fêmeas. Porquê? Por não haver machos contemplados. Parece que a “paridade” (de “par”, não de parir) toca a todos, e é bem feita. O tribunal tem toda a razão, mesmo que as catarinas cá do sítio não gostem.
Julgar-se-ia que as qualidades necessárias para se propor ou nomear alguém seja para o que for teriam a ver com o valor moral, profissional e cultural de cada um. Pura estultícia! Os critérios são outros, mais sofisticados. É-se candidato por ser fêmea, macho, qualquer coisa de intermédio, chinês, preto, azul às riscas, etc. No que se refere a sexos, usar saias é a fasquia mais utilizada, sendo que ainda não se arranjou maneira de dar quotas aos “trans” e similares, nem o PAN conseguiu ainda uns lugarzinhos para cães/cadelas e alforrecas/os. Lá chegaremos, estejam descansados. O esquerdismo, o “progressismo”, o correctismo, o causismo e outras imperantes garras tão idiológicas como idiotas não deixarão de voltar à tona, com o aval e o aplauso do Partido Socialista, reformado pelo costismo.
29.8-.19