O PREQUINHO, OU O PRECÃO
O desonesto primitivismo esquerdista do chamado primeiro-ministro, hoje já indistinguível do esquerdoidismo pacóvio das catarinas e dos estertores bolcheviques dos Jerónimos, foi objecto de mais uma tirada a todos os títulos reveladora da lata estanhada que lhe serve para ir enganando os incautos.
Disse a criatura que, há anos, quando era número dois do vândalo político que dava pelo nome de Sócrates, tinha elaborado um superiormente inteligente plano, que salvaria a Nação, para todo o sempre, do flagelo dos incêndios. Como o tal plano nunca chegou a ser aplicado, presume-se que por alguma conspiração da “direita”, os incêndios voltaram com a violência de que só a tal “direita” é capaz.
Os altíssimos remédios inventados pelo Costa não foram aplicados, daí a presente desgraça. Esquece a parte mais interessante do seu extraordinário e competente trabalho. É que o primeiro a não o aplicar foi o seu próprio produtor e o governo canalha de que era número dois. O plano era tão bom, tão competente, tão milagroso, que nem eles o aplicaram.
Ninguém sabe qual terá sido a tão alta produção do seu privilegiado cérebro. O que se sabe é que, no uso da mais desavergonhada demagogia, no auge da inquisitória filosofia geringoncial, Costa, líder da esquerda radical, se serve das parlapatices próprias para acusar terceiros.
Isto, aliado à nova “estrutura da propriedade florestal” (leia-se extorsão, confisco, roubo, expropriação, posse administrtiva, nacionalização,municipalização) só a um néscio ou a um idiota não fará perceber o que se passa: algo que começa a fazer inveja à filosofia do 11 de Março: step by step, a marxização do país prossegue, nas escolas, na tirania fiscal, agora nas florestas.
Não, não é uma consequência da silly season. É o aproveitamento dela para prosseguir no caminho do regresso ao PREC sem que os papalvos dêem por isso.
Mais uma vez, o IRRITADO avisa: ponham-se a pau. Distraiam-se e verão o que lhes vai acontecer.
16.8.16