O RONALDO DEIXOU DE MARCAR PENALTIS
O grande, o fantástico, o genial Ronaldo das finanças, a navegar em salsas ondas com ventos de favor, capitão incontestado do plantel do Euro, à primeira borrasca deu à costa moribundo.
Depois de inúmeras jornadas de grande estaleca, como cativações e impostos caseiros e elogios generalizados da ignara assistência estrangeira, estatelou-se na praia.
Conseguiu, diz-se, um triunfo, mas dos conhecidos por vitórias de Pirro. Dinheiro, só para o covide. E não é dado, é emprestado e para pagar em dois anos. Foi o que conseguiu. Transferências a fundo perdido, zero. Nós, coitadinhos, que, em 2011 abichámos 76 milhões em condições minimamente aceitáveis, vamos ver uns 4, e a pagar num ápice.
A rir ficaram os “repugnantes”, na douta definição do treinador Costa.
O Ronaldo das finanças pifou.
10.4.20