QUEM GANHOU NA MADEIRA? (uma “análise”)
Os minhocas ganharam um deputadinho cada um. O Ventura também, quatro deputadecos. “Analisando”, perderam todos. Parece que há um que terá dois, mas não me lembro qual.
O que ganhou, perdeu, garantem os minhocas em afinado coro.
Perder, perder, só o PS perdeu, e não foi por pouco. Reconheceu, vá lá. Sem culpas próprias, como de costume: desta vez atirou-as para as costas do candidato, coitado do candidato. O capitão parece que esperava por isto e fez como de costume, assobiou para o ar e foi o primeiro a abandonar o barco. Ou por outra, nem sequer foi a bordo, podia molhar-se.
A chusma de minhocas, mais o Chega (menos minhoca que os outros), garante as maiores dificuldades para o futuro, seja ele qual for.
O ganhador (que perdeu!) vai ver-se com um ou dois minhocas nos braços. Diz-se que faltou à palavra, que teve mais olhos que barriga, que deu o dito por não dito. Como deu com os pés ao Chega, safou-se de lhe chamarem fascista, nazi, homofóbico, extremista e outros suaves adjectivos da nova moral. O chefe dele aproveitou para meter o Chega nos varais, o que talvez dê certo no futuro, ainda que não cale a berraria dos minhocas cá no rectângulo. Tenha cão ou não tenha.
Entretanto, o PS continuará a dar, ou prometer umas esmolas. Chegou ao ponto (a “bem” dos dinheiros públicos) de se deixar ultrapassar pelos patrões em matéria de salários! Console-se o povo ignaro, para o ano há eleições, mais umas esmolas virão entreter o pagode (os patrões não vão a votos). As contas vão ser uma maravilha, devidamente medinadas. A malta, contente com as esmolinhas, não faltará à chamada.
No fim da história, tudo ficará pior, and counting.
Nota: este post é um chorrilho de disparates, dirão os comentadores, se os houver. O que nos safa de chorar é rir, mesmo que o riso seja amarelo.
25.9.23