RACISMO À MODA DA ESQUERDOIDICE
O Bloco de esquerda é, inequivocamente, o grande inventor, promotor e comercializador do nacional-racismo. Fácil. Basta virá-lo de pernas para o ar. O BE alimenta, sustenta e promove um dos mais ferozes racistas públicos cá da terra, um tal Bá, odiosa criatura apostada em identificar indesejáveis situações sociais como consequência de opções racistas da sociedade portuguesa. O mesmo seria dizer que o “bidonville” dos anos 60 foi uma consequência do racismo francês em relação aos portugueses. Portugal não é racista, nem contra pretos (identificados pelo galicismo “negros”), nem contra chineses, indianos, paquitaneses et alia, que por aí vão fazendo a sua vida. Pelo contrário.
Os guetos negros são fruto de escolha própria ou de fraqueza económica, cultural e social, não uma opção social de português nenhum, sem prejuízo da existência de meia dúzia de facínoras sem qualquer expressão nem representatividade. As dificuldades de elevação social dos pretos não existem por opção, mas por circunstância e, às vezes, por racismo, mas do tal das pernas para o ar.
Uma eventual discípula do senhor Bá, descendente do Império, apareceu agora como cabeça de lista de uma trafulhice esquerdista, enteada do BE, chamada “Livre”. Acho muito bem. não tenho nada contra. A senhora tem todo o direito a ser candidata. E até, a avaliar pelas declarações da própria, é justa merecedora de admiração e estima.
Mas... o pior é que começa mal. Diz a citada doutora que, ao votar nela, “os eleitores vão decidir se querem iuma mulher negra no parlamento”. A senhora declara, assim, que a sua candidatura não se deve ao seu mérito mas ao facto de ter pela escura. Como se, se ela não for eleita – poucos se lembrarão, como de costume, de votar no tal “Livre” – é porque são racistas. O racismo nacional ficará “provado”.
Para quem insista em pecar por ver o que se passa, o que fica desde já provado, e reprovado, é o racismo de pernas para o ar.
Outras razões haveria para dar o devido tratamento a demais declarações da candidata. Fica para outra vez, se me apetecer
26.8.19