SAÚDE DE ESQUERDA
Sob a direcção da esquerdoida Catarina e da dona Temido, a geringonça e o actual governo tomaram para si a direcção da luta de morte que o socialismo trava contra a medicina privada.
Os hospitais privados foram, ou vão ser, corridos do SNS, quer prestassem ou prestem bons serviços quer não, quer sejam mais baratos para o Estado quer não. Ao socialismo o que interessa não é a saúde das pessoas, interessa saber quem presta os respectivos serviços. Ter bons serviços, pagar bem aos profissinoais, fornecer saúde de qualidade, se privado, é crime e, se, ainda por cima, tal for sustentável e, até, der dividendos, é crime ainda maior, de lesa ideologia, mesmo que invista na qualidade, no bom serviço, no aumento da oferta de saúde.
É sabido que o SNS, durante o consulado da geringonça - mesmo, segundo dizem, gastando mais - multiplicou os problemas. Não foi preciso o covide para fazer rebentar o SNS pelas costuras. Foram precisas as cativações, o fim das PPP, o desnorte da gestão.
Veio a crise do covide. Os actos médicos que foram (ainda mais) adiados, ou simplesmente não prestados, contam-se por milhões. A propaganda oficial e os media afastaram as pessoas do SNS, fomentaram o medo dos hospitais, misturaram o covide com o resto, arruinaram o resto. Desde que os privados ficassem de fora, tudo bem, não é?
Até que o covide progrediu. Agora, rebentado o SNS, vai de pedir ajuda aos privados. Mas, quando estes se dispõem a socorrer providenciando serviços vários para aliviar os hospitais públicos e lhes permitir mais trabalho na área do covide, ou seja, abrir as portas aos abandonados com outras patologias, os jornais e os políticos, “inteligentemente”, acusam os privados de não querer tratar dos covides!
No auge do desespero, as “autoridades” propõem-se ceder. No auge da estupidez a esquerdoida Catarina, e não sei se outros, vem propor a “requisição civil” dos hospitais privados. Será que a hedionda mulher sabe o que é uma requisição civil? Não admito que não saiba. O que ela quer prevenir é que os negregados privados prestem serviços e os cobrem. Será que os serviços dos hospitais públicos são de borla?
Vivemos nisto. A somar à epidemia – que custa muito e mata pouco – temos o socialismo, que mata muito e custa o que custa.
2.11.20
NB: Há luto nacional pelos mortos do covide. Há muitíssimo mais mortos sem covide do que com ele, muitos por falta de assistência. Mas estes não merecem o luto do socialismo. Nem a culpa.