UMA PALAVRINHA
A pessegada dos dizeres sobre os selváticos acontecimentos dos últimos dias parece não ter fim.
A parceria do ódio (Chega e Bloco) já disse o que tinha a dizer, já odiou o que tinha a odiar, já entrou nos seus habituais orgasmos, e parece quere continuar. Interessa tanto o que dizem (ou cospem) uns, como o que dizem (ou arrotam) os outros.
De resto, não há quem não meta os pés pelas mãos sobre o assunto. Ao certo, ninguém sabe de nada.
Já se disse quase tudo o que se tinha a dizer e a contradizer. É o que temos.
O IRRITADO vem só acrescentar uma coisinha que está em falta. Quem se lembra do motorista que levou com um coktail molotov na cara e está a lutar pela vida no hospital? Então o homem, que não tem culpa de nada, não é suspeito de nada, nem uma palavrinha merece?
26.10.2024